Notícias | Club Corretora de Seguros

Porto Seguro conclui transferência de carteira auto da Chubb

31 de agosto 2016

A carteira adquirida representa 2,7% dos prêmios da carteira de auto do grupo Porto Seguro A Porto Seguro concluiu a transferência da carteira de seguros de automóveis celebrado entre a companhia e a Chubb do Brasil, conforme anunciou na noite de ontem. No início de maio, a Porto Seguro havia anunciado a compra da carteira da Chubb. A intenção da empresa era reforçar o seu posicionamento no segmento de veículos de alto valor, com incremento do seu portfólio no produto Porto Auto... Leia mais

A carteira adquirida representa 2,7% dos prêmios da carteira de auto do grupo Porto Seguro

A Porto Seguro concluiu a transferência da carteira de seguros de automóveis celebrado entre a companhia e a Chubb do Brasil, conforme anunciou na noite de ontem.

No início de maio, a Porto Seguro havia anunciado a compra da carteira da Chubb.

A intenção da empresa era reforçar o seu posicionamento no segmento de veículos de alto valor, com incremento do seu portfólio no produto Porto Auto Premium.

A carteira adquirida representa 2,7% dos prêmios da carteira de auto do grupo Porto Seguro.

Fonte: Porto Seguro via Sindseg-SP
Seguradoras buscam soluções econômicas para o transporte de documentos

31 de agosto 2016

Em ano de crise, mercado de seguros opta por serviços menos onerosos para equilibrar período de déficit do setor O ano de 2016 tem sido um dos mais difíceis para o mercado de seguros, que assim como diversas outras áreas da economia sofreu forte retração no período. Por ser um setor que trabalha com contratos anuais e pagamentos antecipados, o impacto demorou um pouco mais para ser absorvido, mas após análise e publicação de relatórios das seguradoras, principalmente no segundo... Leia mais

Em ano de crise, mercado de seguros opta por serviços menos onerosos para equilibrar período de déficit do setor

O ano de 2016 tem sido um dos mais difíceis para o mercado de seguros, que assim como diversas outras áreas da economia sofreu forte retração no período. Por ser um setor que trabalha com contratos anuais e pagamentos antecipados, o impacto demorou um pouco mais para ser absorvido, mas após análise e publicação de relatórios das seguradoras, principalmente no segundo trimestre, constatou-se que o número de despesas superou o dos lucros. Conforme anunciado por algumas seguradoras, os casos de sinistros ultrapassaram o esperado em função de intempéries climáticas, aumento de roubos e ativação de seguros de crédito para cobrir os reflexos da inadimplência gerada pela crise financeira.

Com esses números em desequilíbrio, toda economia passou a ser muito mais valorizada nas companhias de seguro, inclusive no que diz respeito à logística e expedição. De acordo com a IS Log & Services, empresa especializada no transporte e logística de documentos corporativos via mala expressa, há algum tempo buscavam parcerias com as seguradoras, a fim de oferecer economia no processo, mas só tiveram a oportunidade recentemente. “O momento econômico que estamos atravessando pede cautela, até mesmo por parte de grandes companhias como as seguradoras. O que antes representava uma pequena economia para essas empresas que tinham um alto faturamento, hoje faz bastante diferença no orçamento. Há alguns meses passamos a atender algumas das maiores empresas do mercado”, declara Thiago Oliveira, presidente da IS Log & Services.

Ainda neste sentido, vale ressaltar que com o aumento dos sinistros, o volume de documentos a ser gerenciado e transportado aumentou consideravelmente, o que levou a prestação de mais um tipo de serviço pela IS Log & Services. “Em algumas companhias, como a quantidade de informações é muito alta, passamos a operar com a expedição terceirizada. Com isso não foi necessária a contratação de mais colaboradores pelas seguradoras, pois disponibilizamos uma equipe dentro da própria companhia, responsável pelo gerenciamento de todos esses documentos”, ressalta Oliveira.

Com atuação por meio de logística reversa, a IS Log & Service oferece também agilidade e mais uma vez redução de custos ao mercado de seguros, pois à medida que os documentos são entregues em uma das unidades da seguradora, por exemplo, outros já são retirados e direcionados a sua unidade de destino. “Todo o fluxo de informações fica muito mais organizado, pois identificamos cada mala expressa a partir de códigos de barras e softwares de gestão. Tanto a entrega quanto a conferência dos documentos tomam menos tempo. Quanto a economia, dependendo da carga de informações e do perfil de serviço contratado, em alguns casos pode chegar em até 50% quando comparado a outros meios que prestam o mesmo tipo de serviço. Em um ano toda essa economia pode chegar na casa dos milhões”, finaliza Oliveira.

Fonte: Revista Cobertura
Desempregados rejeitam plano de saúde com atendimento limitado, diz Proteste

31 de agosto 2016

Segundo pesquisa da Associação de Consumidores excluídos dos convênios preferem cobertura ampla e muitos não entendem bem a diferença entre plano individual e coletivo Desempregados e aposentados que perderam o plano de saúde antes custeado pela empresa, só pretendem voltar a contratar um convênio médico se a operadora tiver uma boa rede de médicos e hospitais, bom atendimento, agilidade para autorização de procedimentos e ampla cobertura. O levantamento divulgado nessa... Leia mais

Segundo pesquisa da Associação de Consumidores excluídos dos convênios preferem cobertura ampla e muitos não entendem bem a diferença entre plano individual e coletivo Desempregados e aposentados que perderam o plano de saúde antes custeado pela empresa, só pretendem voltar a contratar um convênio médico se a operadora tiver uma boa rede de médicos e hospitais, bom atendimento, agilidade para autorização de procedimentos e ampla cobertura. O levantamento divulgado nessa terça-feira foi feito pela Proteste Associação de Consumidores com excluídos do planos da saúde privada. Segundo a entidade, o resultado da pesquisa demonstra que os planos “populares” com atendimento restrito, em estudo pelo Ministério da Saúde, não interessa aos usuários.

Quando questionados sobre o modelo de atendimento mais barato, porém restrito, os demitidos e aposentados ressaltaram que têm receio de ficarem sem a cobertura e serem forçados a recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS). Aqueles demitidos em faixas etárias mais jovens têm expectativa de ter um novo plano ao conseguir recolocação no mercado de trabalho e obter o benefício por meio da empresa onde vierem a trabalhar. Já os aposentados relatam que os preços elevados para sua faixa etária tornam mais difícil voltar a ter um plano.

Na pesquisa, 86% dos entrevistados sem planos de saúde, disseram ter recorrido ao SUS quando necessitam de atendimento médico apesar de considerar o sistema deficitário e mostrar insatisfação com a demora e a superlotação.

DESINFORMAÇÃO- A Proteste também realizou uma pesquisa quantitativa com usuários de planos de saúde. A pesquisa mostrou que 70% dos usuários não sabem as diferenças entre plano coletivo e individual, o que acaba distorcendo a visão do momento atual de redução na oferta de planos individuais. Eles confundem o plano coletivo com o familiar.

A pesquisa revelou que há uma tendência dos consumidores em contratar planos coletivos sem conhecimento prévio dessa modalidade. Apesar de os testes comparativos da Proteste demonstrarem que reduziu em mais de 40% a oferta de planos individuais impulsionada pela saída de grandes operadoras do ramo, essa realidade não é percebida pelo consumidor.

Os resultados da pesquisa apontam que 64% dos corretores não explicaram as diferenças entre os contratos, e o consumidor pode acabar contratando o plano coletivo sem saber do risco de ter um reajuste elevado. Os planos coletivos não têm o reajuste regulado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e podem ser rescindido pela empresa de forma unilateral.

O plano individual e familiar, tem o reajuste regulado pela agência reguladora e os contratos não podem ser rompidos unilateralmente. Esses planos familiares podem ter um valor mais caro para o usuário no início do contrato em comparação com um coletivo, mas com o passar do tempo, o modelo pode ser mais vantajoso para o consumidor, já que os reajustes são regulados.

Fonte: em.com.br

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