Notícias | Club Corretora de Seguros

Workshop discute soluções para locações em Ribeirão Preto

29 de agosto 2016

A Porto Seguro vai reunir, no dia 8 de setembro, representantes de imobiliárias, corretores de imóveis e seguros, advogados e outros profissionais que atuam ou se interessam pelo setor para promover um debate sobre o tema: soluções para locação. O workshop acontecerá a partir das 18h30, no Hotel JP, Via Anhanguera, Km 306,5, Ribeirão Preto. Na ocasião, os participantes terão acesso a todas as informações sobre produtos da companhia, que incluem os produtos Porto Seguro Aluguel,... Leia mais

A Porto Seguro vai reunir, no dia 8 de setembro, representantes de imobiliárias, corretores de imóveis e seguros, advogados e outros profissionais que atuam ou se interessam pelo setor para promover um debate sobre o tema: soluções para locação. O workshop acontecerá a partir das 18h30, no Hotel JP, Via Anhanguera, Km 306,5, Ribeirão Preto.

Na ocasião, os participantes terão acesso a todas as informações sobre produtos da companhia, que incluem os produtos Porto Seguro Aluguel, PortoCap Aluguel e Porto Seguro Imobiliária. Além disso, poderão debater sobre o panorama atual do mercado de seguro-fiança e de título de capitalização como oportunidades de garantia e opções que substituem com vantagem a necessidade de um fiador ou o uso de caução para locação de um imóvel residencial ou comercial.

Participarão do encontro especialistas com atuação de destaque no mercado imobiliário. Entre as presenças confirmadas estão Sylvio Capanema, coautor da Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91), e William Gomes, do Viva Real, empresa que promove conhecimento atualizado sobre marketing na internet focando em inovação e empreendedorismo no mercado imobiliário.

O encontro é gratuito e as participações podem ser confirmadas pelo link: http://www.debatesolucoesparalocacao.com.br/

Serviço:

3ª Workshop Soluções para Locação Data: 8 de setembro, quinta-feira Horário: 18h30 às 23h Local: Hotel JP, Via Anhanguera, Km 306,5, Ribeirão Preto

Estacionamento gratuito no local.

Fonte: Revista Apólice
Usuários pretendem mudar de seguradora por causa de preço

29 de agosto 2016

A tendência de contratação pela Internet e de buscar preço mais baixo já está atingindo a categoria de Seguros de Automóveis, setor bem estável e com nota boa entre os usuários. De acordo com novo estudo da CVA Solutions, o uso da Internet para fechar um negócio ainda é baixo, mas praticamente dobrou nos últimos 12 meses, sendo que 28% dos usuários declararam que pretendem mudar de marca e buscar melhor preço na renovação do seu seguro. O estudo foi finalizado no início de... Leia mais

A tendência de contratação pela Internet e de buscar preço mais baixo já está atingindo a categoria de Seguros de Automóveis, setor bem estável e com nota boa entre os usuários. De acordo com novo estudo da CVA Solutions, o uso da Internet para fechar um negócio ainda é baixo, mas praticamente dobrou nos últimos 12 meses, sendo que 28% dos usuários declararam que pretendem mudar de marca e buscar melhor preço na renovação do seu seguro. O estudo foi finalizado no início de agosto e ouviu 5.232 usuários de todo o Brasil.

Dentre as conclusões do estudo também fica clara a necessidade de comunicação entre as seguradoras e seus segurados, já que os usuários que conhecem, por exemplo, o clube de descontos das companhias, avaliam melhor sua seguradora, frente aos que não conhecem.

De acordo com Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions, o setor de seguros passará por modificações, por isso as seguradoras devem buscar modelos de baixo custo. “Com a recessão as pessoas já estão cortando planos de saúde e TV por assinatura, pois precisam diminuir os gastos. Nesse momento as seguradoras têm que diminuir os preços e mostrar as vantagens, como o clube de descontos e os serviços de assistência, por exemplo. A tendência é um crescimento de vendas pela Internet e com preços menores”, observa Cimatti.

Recessão é oportunidade para seguros mais simples e baratos

Algumas respostas do estudo demonstram a vontade de mudança dos consumidores: 28% pretendem mudar de seguradora, sendo que destes, 81% querem buscar um preço mais baixo. E quando perguntados se mudariam para um seguro que custasse metade do atual, mas que cobrisse apenas roubo e perda total, sem cobrir outros danos (danos parciais e danos contra terceiros), 40% disseram que mudariam. “Neste momento de recessão, os seguros mais simples e baratos têm potencial de crescimento, ainda mais considerando que boa parte dos segurados não utiliza os serviços e assistências a que tem direito em suas seguradoras”, comenta Cimatti.

O setor de seguros tem características particulares. Enquanto os consumidores que têm Planos de Saúde ou Cartões de Crédito usam frequentemente os serviços, os usuários de seguro de automóveis pagam e pouco usam os serviços. Nos últimos 12 meses, segundo o estudo, 51% do total não usaram o seguro ou os serviços de assistência, sendo que 28% acionaram a seguradora para solicitar o guincho ou socorro mecânico, 14% utilizaram assistência à residência e 19% notificaram um sinistro.

Consumidor é fiel ao corretor

Apesar das pessoas buscarem facilidades, como a compra pela Internet, o corretor de seguros continua sendo figura importante no setor. O consumidor é mais fiel ao corretor do que à seguradora: 46% dos entrevistados dizem ser mais fiéis ao corretor do que à seguradora, 63,7% contratam o seguro sugerido pelo corretor. No entanto, a compra via corretor caiu um pouco, de 66,4% (em 2015) para 60,9%. Ao mesmo tempo, a compra pela Internet praticamente dobrou, aumentando de 1,6% para 3,0%.

Canais digitais de atendimento

Os consumidores seguem a tendência observada em outros segmentos de mercado de desejar serem atendidos pelos canais digitais, especialmente o WhatsApp que apresenta muitas menções. Apesar disto, o atendimento por telefone continua sendo muito utilizado e desejado.

Nota boa entre 45 setores da economia

Os Seguros de Automóveis têm uma nota boa de Valor Percebido (7,70), sendo que em 2016 houve uma melhora em relação a 2015 (7,43), o que coloca o setor na 25ª posição entre os 45 analisados. As notas variam em uma escala de 1 a 10. O Valor Percebido para os setores pesquisados se baseia na nota de custo-benefício percebido e tem como melhor segmento o de Microondas (nota 8,87) e como pior Operadora de Telefonia Celular (nota 5,84).

Clube de descontos

O conhecimento do clube de descontos (vantagens e descontos em parceiros da seguradora oferecidos aos clientes) faz muita diferença na avaliação dos segurados sobre a seguradora. Quando a pessoa conhece o Clube de Descontos, avalia melhor a seguradora. No caso da Porto Seguro, 80% de seus segurados conhecem o clube de descontos. Já na média, apenas 51% dos entrevistados conhecem o clube de descontos de sua seguradora.

“A Porto Seguro faz um bom trabalho de comunicação com seus clientes, com o mercado e com os corretores, gerando boa fidelização. Por isso, os seus clientes têm mais contato e interação, sabem das vantagens e avaliam bem a empresa. Dessa forma a Porto Seguro tem a melhor Força da Marca e está em segundo lugar em Valor Percebido”, observa Sandro Cimatti.

Ranking: Valor Percebido e Força da Marca – 2016

Valor Percebido (custo-benefício percebido): 1º lugar – QBE; 2º lugar – Porto Seguro; 3º lugar – Zurich; 4º lugar – Tokio Marine; 5º lugar – Itaú; 6º lugar – BB Seguro Auto; 7º lugar – Mapfre; 8º lugar – Sulamérica; 9º lugar – Liberty; 10º lugar – Sompo (Yasuda-Marítima).

Força da Marca (% da Melhor Operadora – % Pior Operadora): 1º lugar – Porto Seguro; 2º lugar – Allianz; 3º lugar – Sulamérica; 4º lugar – Mapfre; 5º lugar – HDI; 6º lugar – Liberty; 7º lugar – Bradesco; 8º lugar – Itaú; 9º lugar – Tokio Marine; 10º lugar – Azul.

Fonte: Revista Apólice
Goianos despertam para o seguro

29 de agosto 2016

Famoso pelo agronegócio, Goiás se destaca quando o assunto é seguro. De 2003 a 2015, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o mercado segurador goiano cresceu 21,55%, enquanto em âmbito nacional o setor registrou alta de 14,74%. No mesmo período, a inflação alcançou aproximadamente 6,26%, demonstrando que o Estado cresceu em torno de 3,5% a mais. Os bons números refletem não só a vocação da região para a proteção rural, mas principalmente a mudança de... Leia mais

Famoso pelo agronegócio, Goiás se destaca quando o assunto é seguro. De 2003 a 2015, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o mercado segurador goiano cresceu 21,55%, enquanto em âmbito nacional o setor registrou alta de 14,74%. No mesmo período, a inflação alcançou aproximadamente 6,26%, demonstrando que o Estado cresceu em torno de 3,5% a mais.

Os bons números refletem não só a vocação da região para a proteção rural, mas principalmente a mudança de comportamento dos consumidores goianos. Enquanto aderir ao seguro ainda não é uma prática muito comum entre os brasileiros, Goiás experimenta o oposto, com a população interessada em apólices que vão desde as tradicionais de automóvel até os produtos de vida e previdência, voltados ao ramo de benefícios.

“A necessidade de resguardar bens ou vidas e a minoração de possíveis impactos econômicos em decorrência de intempérie da natureza ou infortúnio como incêndio, roubo e acidente passaram a ser interpretadas como investimento”, diz Augusto Frederico Costa Rosa de Matos, presidente do Sindseg MG/GO/MT/DF

Junto com a crise econômica, a disparada nos índices de violência sensibilizou as pessoas para a necessidade de adquirir este tipo de produto. E se hoje os goianos sabem bem da importância de se contar com uma proteção, certamente isso também se deve às ações realizadas pelo mercado para difundir a cultura do seguro. Em parceria com empresas associadas e com o governo, as entidades do segmento investem cada vez mais em iniciativas com foco na responsabilidade e na educação para promover e apoiar ações de cidadania.

O Sindseg, por exemplo, desenvolve programas que contribuem para a redução da violência no trânsito e nas ruas, além de divulgar dicas sobre seguro de automóveis, transporte e previdência privada na programação das rádios locais. Destaque também para o ciclo de palestras promovido junto com a Escola Nacional de Seguros, que capacita especialistas do mercado para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelo setor. Com os universitários, o Sindicato debate temas como economia e finanças no mercado de seguros, a função social do seguro e a importância da prevenção.

Entidade que representa os corretores de seguros atuantes no Estado, o Sincor-GO investe em diversas frentes para sensibilizar a sociedade quanto a importância do produto para pessoas físicas, empresas, órgãos públicos e demais entes da comunidade. Uma delas é o Circuito Vida Segura, realizado anualmente em Goiânia. O evento congrega, além do próprio Sindicato, corretores de seguros, executivos das seguradoras, atletas profissionais e pessoas da comunidade em uma corrida de rua para demonstrar o zelo do mercado segurador com a sociedade, do ponto de vista da saúde e do bem-estar. Também por meio dos postos de atendimento aos beneficiários do seguro DPVAT, a entidade mantém contato com a população, que passa a entender porque e para que existe a indústria do seguro.

O que também pode ser considerado um fator de crescimento do interesse é a procura pelo curso de Habilitação de Corretor de Seguros, que contribuiu na disseminação das informações sobre a importância de se contratar seguros por meio de novos corretores, juntamente com aqueles que já atuam há mais tempo no mercado.

Peças-chave

Um dos grandes desafios ao disseminar a cultura de seguro no País é investir em uma linguagem clara, simples e acessível a todos os consumidores, além de ampliar o diálogo com os segurados através de canais de relacionamento. O corretor tem papel fundamental neste processo, levando as informações sobre os produtos e serviços comercializados e mostrando, de forma mais ampla, a real importância de se contratar o produto para a proteção no dia a dia.

“O corretor é o único profissional habilitado pela Susep para angariar e intermediar a contratação de apólices de seguros. Essa vocação, que se materializa e se converte em portas abertas no contato corpo a corpo com os clientes, é a oportunidade que temos de disseminar a cultura do seguro, dirimindo dúvidas e desbancando estigmas acerca do produto que o consumidor está adquirindo”, lembra o presidente do Sincor-GO, Henderson de Paula Rodrigues

É necessário, porém, que o corretor busque aprimoramento constante sobre os produtos que oferta, além do aperfeiçoamento de sua rotina profissional e do investimento em um relacionamento transparente, consistente e pró-ativo na busca de soluções para o segurado. É importante lembrar que o profissional deve se desvincular do seguro de automóvel, ainda considerado o carro-chefe do mercado, e apresentar aos consumidores um amplo leque de ofertas.

“Muitas pessoas desconhecem o seguro devido à falta de oferta do próprio profissional. Nós, corretores, somos muito ‘abitolados’ no automóvel e nos esquecemos de ofertar e comercializar outros ramos”, confessa o diretor-geral da Centralle Corretora de Seguros, Michel Rodrigues Pereira

A mudança de hábito é crucial para o desenvolvimento sustentável do setor e, no Brasil, o mercado segurador demonstra estar no caminho certo. Porém, mesmo com todas as divulgações sobre o setor, seja através dos meios de comunicação ou por ações realizadas pelo próprio segmento, ainda há muito a percorrer para se chegar ao patamar dos grandes países consumidores do produto.

“Assim como todos os dias consumimos aquilo que julgamos importante no nosso dia a dia, o seguro deve fazer parte da nossa rotina de consumo, além de fomentar a economia e proteger nosso patrimônio, incluindo nosso bem de maior valor: a vida”, declara Silvio Roberto Rodrigues, sócio-diretor comercial da NTI Consulting Corretora de Seguros

A indústria do seguro existe justamente para solucionar essa questão e para garantir tranquilidade às pessoas. Quando pensar até mesmo na sua família, lembre-se que o seguro pode ser feito para resguardá-la de imprevistos e percalços de toda sorte.

Fonte: Revista Apólice

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