Notícias | Club Corretora de Seguros

Tecnologia pode ajudar corretor a ganhar tempo

02 de agosto 2016

Quem não sonha em aumentar a produtividade? Sonho de consumo de dez entre dez profissionais de qualquer área e, claro, também, entre os Corretores de Seguros. Afinal, a cada dia que passa muitos profissionais do mercado fazem queixas das atribuições do dia a dia que lhe consomem momentos preciosos. A tecnologia está aí para facilitar o dia a dia das pessoas. Sempre há um aplicativo ou uma plataforma que contribui para a organização, um lembrete, uma ferramenta de cálculo. A... Leia mais

Quem não sonha em aumentar a produtividade? Sonho de consumo de dez entre dez profissionais de qualquer área e, claro, também, entre os Corretores de Seguros. Afinal, a cada dia que passa muitos profissionais do mercado fazem queixas das atribuições do dia a dia que lhe consomem momentos preciosos.

A tecnologia está aí para facilitar o dia a dia das pessoas. Sempre há um aplicativo ou uma plataforma que contribui para a organização, um lembrete, uma ferramenta de cálculo.

A Virtual Softwares para Seguros é uma empresa de tecnologia que busca oferecer ferramentas que podem melhorar a produtividade dos corretores de seguros. Mylena Chila, da equipe sênior de atendimento, diz que se tiver ferramentas disponíveis, o corretor de seguros pode aumentar a produtividade pensando em mala direta ou alguma campanha conscientizando seus clientes sobre a importância de manter o seguro em vigência já que pode ser um grande prejuízo não ter os bens segurados. “Além disso, o corretor deve oferecer um seguro residencial, vida ou previdência para aquele cliente que tem apenas seguro do seu automóvel”, descreve.

Por isso, diz ela, o corretor deve ter a tecnologia como aliado. “Conhecer o cliente é importantíssimo e para ter o máximo de informações sobre ele, é importante ter um bom sistema de gerenciamento que mostre rapidamente o perfil desse cliente”, diz.

Ela explica que a Virtual Softwares tem um gerenciador e Multicálculo que oferecem a análise Cross-Selling, onde o corretor consegue identificar através do perfil desse cliente quais produtos seria interessante oferecer. Isso, segundo Mylena, traz vantagens no sistema de gestão das corretoras. “Agilidade e controle das negociações, além de gerar estatísticas dos sucessos nas vendas e insucessos que podem também iniciar uma nova negociação em sua próxima renovação”, analisa.

Há ferramentas que também ajudam os corretores a estipular e controlar metas. “Isso pode ser um incentivo para a venda de seguros onde a rentabilidade é maior, pode por exemplo estipular meta de venda em produtos e seguradoras que rendem mais”, diz Mylena.

Além disso, uma boa ferramenta de gestão pode proporcionar ações que ajudam a evitar desperdícios de luz, telefone ou água, por exemplo. “Uma ligação pode sair mais caro que um SMS. Devemos usar as novas tecnologias a nosso favor, hoje é possível ligar e mandar mensagens por meio de aplicativos como o WhatsApp e o Skype, alguns clientes até preferem, pois ligações podem ser inoportunas e determinados momentos”.

A Virtual também tem o MaxCalc, um sistema de multicálculo que ajuda a economizar tempo. “O MaxCalc sugere outros seguros para oferecer para o cliente de acordo com o perfil dele, sendo um ótimo aliado na produtividade. Outro fator de grande importância é que o MaxCalc destaca o melhor negócio baseando-se no relacionamento da corretora com a seguradora, o seguro que tem a maior rentabilidade e o seguro mais completo para seu cliente”, descreve.

Fonte: CQCS
Seguro de vida resgatável é opção inovadora e inteligente

02 de agosto 2016

A publicitária Camila Araújo Borges Ciglione passou a cogitar a possibilidade de ter um seguro de vida após o nascimento da filha, hoje com 1 ano e 4 meses. As opções disponíveis no mercado, entretanto, não agradavam a ela nem ao marido, Sérgio Ciglione de Azevedo. Eles não queriam que a filha tivesse acesso ao benefício só no caso de morte de um dos dois. Após pesquisar várias possibilidades, inclusive contando com ajuda profissional, o casal decidiu que o seguro de vida... Leia mais

A publicitária Camila Araújo Borges Ciglione passou a cogitar a possibilidade de ter um seguro de vida após o nascimento da filha, hoje com 1 ano e 4 meses. As opções disponíveis no mercado, entretanto, não agradavam a ela nem ao marido, Sérgio Ciglione de Azevedo. Eles não queriam que a filha tivesse acesso ao benefício só no caso de morte de um dos dois.

Após pesquisar várias possibilidades, inclusive contando com ajuda profissional, o casal decidiu que o seguro de vida resgatável era o ideal para a família. Diferentemente do seguro de vida tradicional, essa nova modalidade permite o resgate de parte ou da totalidade do valor investido ainda em vida.

– Optamos pelo seguro de vida resgatável pela possibilidade de sacar esse dinheiro num momento de necessidade, mas não tão drástico, como no caso de morte – conta.

Após a contratação do seguro, Camila diz que se sente mais tranquila.

– Sei que mesmo passando por uma situação difícil, terei um respiro financeiro que irá me amparar naquele momento.

Osmar Navarini, diretor Comercial da Mongeral Aegon, que oferece o Seguro de Vida Inteira Resgatável, explica que, nessa modalidade, parte do valor pago é destinado a uma reserva financeira para resgate. Após um período de carência, é possível sacar o valor acumulado.

– Esse dinheiro fica guardado com a seguradora e é corrigido pela inflação ao longo do tempo. O produto é interessante, pois o cliente recebe o dinheiro se tiver algum imprevisto. E caso ele não precise mais do seguro, pode ter uma parte do dinheiro pago de volta.

O resgate pode ser feito a partir do 24º mês de pagamento. Com o passar do tempo, o percentual resgatável vai aumentando. Após dez anos, o cliente pode resgatar 100% da reserva.

No site da Mongeral Aegon é possível fazer uma cotação online. A empresa é reconhecida pelo Governo Federal como pioneira em previdência e está no ranking das melhores empresas para se trabalhar no Rio de Janeiro, de acordo com o prêmio Great Place to Work 2016.

Fonte: Fonte:
Lugar da apólice de seguro da Rio 2016 é na gaveta

02 de agosto 2016

Os Jogos Olímpicos Rio 2016, reunindo cerca de 206 países, a partir do próximo dia 5 serão acompanhados por cerca de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo. São 306 provas em 42 modalidades esportivas, sendo que 136 delas só para atletas mulheres, 161 para homens e 9 mistas. Trata-se, sem dúvida, do maior evento esportivo do planeta. O circo está armado, isto é, mais ou menos armado em vista das ocorrências primárias da Vila Olímpica. As delegações estrangeiras, visitantes e... Leia mais

Os Jogos Olímpicos Rio 2016, reunindo cerca de 206 países, a partir do próximo dia 5 serão acompanhados por cerca de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo. São 306 provas em 42 modalidades esportivas, sendo que 136 delas só para atletas mulheres, 161 para homens e 9 mistas. Trata-se, sem dúvida, do maior evento esportivo do planeta.

O circo está armado, isto é, mais ou menos armado em vista das ocorrências primárias da Vila Olímpica. As delegações estrangeiras, visitantes e sobretudo jornalistas estrangeiros estão povoando o cenário carioca. Caberá aos jornalistas e seus veículos de comunicação a responsabilidade de difundir em todo o mundo as quebras de recordes, as alegrias e decepções de atletas. Para se ter ideia de como essa cobertura jornalística é lavada a sério basta observar-se a quantidade de equipamentos de telecomunicação, contratação de canais de satélites e pessoal mobilizado.

Concomitantemente a todo esse aparato, quantos anunciantes e patrocinadores estão investindo há muitos meses para fazer dessa oportunidade uma geradora de negócios para seus produtos e serviços? E quantas agências de propaganda, globais e nacionais estão queimando fosfato dos seus criativos para se destacarem num mercado cada vez mais competitivo?

Num cenário de incertezas, com ideologias conflitantes, sanha e ódios raciais como o mundo vive nos dias de hoje cabe mais uma pergunta, esta pragmática e catastrófica: a Rio 2016 pode ser suspensa ou cancelada? Resposta: Não, pelo menos do ponto de vista de proteção de patrimônios tangíveis – os intangíveis merecem outro tipo de avaliação, mas também podem receber cobertura pecuniária.

Para fazer face aos imprevistos – incluindo ações terroristas, pandemia (olha a Zika aí, gente) e catástrofes naturais, o Comitê Olímpico Internacional (COI) assinou uma apólice de seguro no valor de US$ 2 bilhões, com um pool de seguradoras e resseguradoras mundiais. (Os Jogos Paralímpicos estão fora desse valor visto que para eles o seguro será efetuado por meio de seguradoras nacionais).

No último dia 27, durante reunião do Comitê da Cadeia Produtiva do Esporte (CODE), da Fiesp, o tema foi tratado em detalhes por um especialista na área de seguros e suas complexidades. Nesse encontro, um detalhe ficou muito claro uma vez que para os mega valores investidos envolvem conglomerados e potencias financeiras de valor e reputação de marcas não haverá prejuízos.

Claro que na pior das hipóteses terão que mobilizar seus escritórios de advocacia para fazer reparação de danos. Se no dia e horário, por exemplo, canais como CCTV 5, da China; Deutsche Weller, da Alemanha; Fox Sports, dos Estados Unidos e NHK, do Japão não cumprirem seus contratos, a casa cai. Os contratos milionários dessas coberturas – em euros, dólares ou em reais – reservam as suas cláusulas de penalidades, que serão acionadas – alguém pagará a conta. Isso, sem contar a repercussão global em relação aos eventuais culpados.

O Comitê Olímpico Internacional trata desse tema com certa naturalidade em decorrência de sua experiência no trato do tema, mas o ideal mesmo é que apólices dessa envergadura sejam apenas guardadas numa gaveta e fiquem sem uso. Afinal, assim como os jogos e os atletas, o que deve ficar é um legado positivo para a história.

Fonte: Por Antoninho Rossini - AD News

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