Notícias | Club Corretora de Seguros

Revisão de norma do seguro popular deve sair até julho

27 de junho 2016

Seguradoras identificam problemas no marco lançado em março e retardam lançamento de produtosA Susep planeja publicar, até julho, uma nova circular com regras revisadas para o seguro popular de automóvel. Após os primeiros meses de vigência da circular sobre a matéria, em março, alguns problemas identificados no normativo fizeram as seguradoras não oferecer o produto. Entre outros impasses, existe a falta de acordo entre montadoras e seguradoras sobre peças usadas e recondicionadas,... Leia mais

Seguradoras identificam problemas no marco lançado em março e retardam lançamento de produtos
A Susep planeja publicar, até julho, uma nova circular com regras revisadas para o seguro popular de automóvel. Após os primeiros meses de vigência da circular sobre a matéria, em março, alguns problemas identificados no normativo fizeram as seguradoras não oferecer o produto. Entre outros impasses, existe a falta de acordo entre montadoras e seguradoras sobre peças usadas e recondicionadas, que ainda são insuficientes se consideradas apenas a produção de empresas credenciadas para o desmonte de carros. Assista à íntegra da reportagem exibida nesta segunda-feira no Bom Dia Brasil, clicando aqui: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/edicoes/2016/06/27.html#!v/5122531

Fonte: CNseg
Selo marca comemoração dos 65 anos da CNseg

27 de junho 2016

Longevidade confirma reconhecimento pela sociedade de seu papel de representação do mercadoUm selo comemorativo da CNseg marca os 65 anos de existência da entidade máxima de representação das empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada Aberta, de Capitalização e de Saúde Suplementar. Criada em 25 de junho de 1951, por delegados de cinco sindicatos estaduais de seguradoras- São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul – a CNseg, desde então, vem... Leia mais

Longevidade confirma reconhecimento pela sociedade de seu papel de representação do mercado
Um selo comemorativo da CNseg marca os 65 anos de existência da entidade máxima de representação das empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada Aberta, de Capitalização e de Saúde Suplementar. Criada em 25 de junho de 1951, por delegados de cinco sindicatos estaduais de seguradoras- São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul – a CNseg, desde então, vem assumindo crescente protagonismo no desenvolvimento do País, impulsionando e ampliando a proteção de pessoas e empresas, cuidando de sua vida, saúde, patrimônio e futuro, além de empreender ações institucionais necessárias para o crescimento do próprio mercado. “É um momento importante, emblemático e simbólico para nosso setor, porque a longevidade da CNseg significa que a entidade obteve o reconhecimento da sociedade quanto ao seu papel de representação do mercado”, assinala o presidente da CNseg, Marcio Sêroa de Araujo Coriolano, citando, entre outras atribuições da entidade, a de congregar as principais lideranças empresariais, coordenar ações político-institucionais, elaborar o planejamento estratégico do setor e representar o segmento perante o Governo, a sociedade e entidades nacionais e internacionais do mercado segurador.
Convivendo com um ambiente macroeconômico ora favorável, ora desfavorável – taxa de emprego, renda e PIB per capita – com impactos diretos sobre a atividade que representa, a CNseg chamou para si a tarefa de apontar caminhos para o crescimento contínuo do mercado nestes últimos 65 anos, estimulando suas associadas a ampliar a eficiência operacional, a melhorar a comunicação com clientes e oferecer produtos mais em linha com as necessidades dos consumidores, acompanhando, assim, as profundas transformações ocorridas na economia brasileira e na sociedade brasileira. Ao mesmo tempo, o seu protagonismo também estendeu-se para o estreitamento do relacionamento com os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, visando a oferta de ações propositivas de grande interesse do Brasil. É fato que seus esforços institucionais recorrentes estão entre os fatores que contribuíram para que o mercado ampliasse sua participação em proporção ao PIB, de 0,9% ao ano, ante o Plano Real de 1994, para os atuais 6%.
Não há dúvidas de que a longevidade da instituição é também fruto dos melhores talentos de mercado reunidos para comandá-la e desenvolver os seus projetos e atividades, e do acerto da agenda de trabalho de seus líderes. E novos desafios se avizinham e exigem dedicação integral dos atuais dirigentes.
Hoje, sob a presidência de Marcio Coriolano, a CNseg já tem seu plano estratégico para manter sua perenidade. Os principais pontos estão expressos na chamada Carta de Ipanema, documento aprovado para o triênio 2016/2019.
Além de representar institucionalmente o setor de seguros, a CNseg quer contribuir com a agenda regulatória para que seja mais azeitada ao atual ambiente de dificuldades econômicas e à expansão da atividade; quer assegurar sustentabilidade e solvência, avaliando os impactos dos novos marcos regulatórios.
Marcio Coriolano acrescenta à lista de prioridades a importância de disseminar conhecimento e educação específica em temas de seguros e de promover aperfeiçoamento do mercado via boas práticas; destaca a importância da criação de novos canais de distribuição e produtos. A maior aproximação com os três poderes é também outro ponto fundamental para o fortalecimento do mercado, sobretudo com parcerias com órgãos reguladores e de defesa dos consumidores. Ao lado disso, prestar serviços cada vez mais qualificados para os associados é outra prioridade.

Fonte: CNseg
Temer quer lançar ações da Caixa Seguridade em outubro

27 de junho 2016

Se a saída do Reino Unido da União Europeia não provocar uma nova onda de baixa no mercado de capitais, o governo do presidente interino, Michel Temer, trabalha para realizar o lançamento de ações da Caixa Seguridade – o braço de seguros do banco – em outubro deste ano.O projeto não é novo. A ideia já vinha sendo tocada pela administração da presidente afastada, Dilma Rousseff, mas estava engavetada desde o ano passado.A gestão petista afirmava que poderia haver uma... Leia mais

Se a saída do Reino Unido da União Europeia não provocar uma nova onda de baixa no mercado de capitais, o governo do presidente interino, Michel Temer, trabalha para realizar o lançamento de ações da Caixa Seguridade – o braço de seguros do banco – em outubro deste ano.
O projeto não é novo. A ideia já vinha sendo tocada pela administração da presidente afastada, Dilma Rousseff, mas estava engavetada desde o ano passado.
A gestão petista afirmava que poderia haver uma frustração na captação porque o mercado de ações estava em baixa, em razão da crise econômica. O plano era que o lançamento das ações levantasse R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões para a Caixa.
Para a equipe econômica de Temer, além da receita, a medida vai ajudar a destravar o mercado de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial) no Brasil.
Levar a Caixa Seguridade a público entrou no rol de ações estudadas para reverter as expectativas de investidores e empresários. Além do braço de seguros da empresa, outras ofertas de ações de estatais já estão engatilhadas, mas devem sair depois.
A resseguradora IRB Brasil, a BR Distribuidora, a Infraero Aeroportos e a Infraero Participações também estão sendo preparadas para lançar suas ações na Bolsa entre este ano e o próximo.
Segundo fontes do mercado, Eldorado Brasil Celulose, do grupo J&F, e Milhas Tudo Azul, da companhia aérea Azul, esperam a melhora do mercado para realizarem suas primeiras captações na Bolsa. Esse momento pode surgir com o sucesso do lançamento de ações de estatais.
Postergação
Segundo a Folha, o Ministério da Fazenda pretendia realizar a venda das ações da Caixa Seguridade em setembro deste ano.
No entanto, tanto a Caixa quanto o governo preferiram segurar por mais um mês o lançamento.
Do lado da gestão, a preocupação é esperar o desfecho do impeachment de Dilma Rousseff para começar a emitir ações de estatais.
Para executivos do banco, o problema é que não haveria tempo hábil para organizar todo o trâmite burocrático necessário para lançar as ações na Bolsa nesse prazo.
Mercado paralisado
No início de junho, o último IPO realizado no Brasil completou um ano. A corretora de seguros FPC Par foi a público em 5 de junho de 2015. À época, a companhia conseguiu captar R$ 603 milhões na única operação realizada pela BM&FBovespa naquele ano.
Em 2007, ano do auge do mercado no Brasil, foram a público 63 empresas, que captaram R$ 55,1 bilhões. Naquele momento, apenas a Bolsa chinesa realizava mais lançamentos de ações.
A partir de 2011, o número de operações realizadas no Brasil começaram a afundar com a economia e as empresas congelaram seus planos de captação por meio de lançamentos de ações.

Fonte: Machado da Costa, Folha de S.Paulo

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