Notícias | Club Corretora de Seguros

Executivos da seguradora destacaram o potencial das parceiras em tradicional evento da Aconseg-SP

17 de junho 2016

Na última terça-feira, 14, a Aconseg-SP realizou seu almoço mensal e contou com a presença dos executivos da SulAmérica Seguros, que destacaram, entre outros fatores, que o crescimento das assessorias foi superior ao da companhia no primeiro quadrimestre do ano. “A exemplo do ano passado, que no primeiro quadrimestre a SulAmérica cresceu 17% e vocês cresceram acima disso, nesse ano também vocês apresentam crescimento de 18% maior que a diretoria como um todo”, indicou o... Leia mais

Na última terça-feira, 14, a Aconseg-SP realizou seu almoço mensal e contou com a presença dos executivos da SulAmérica Seguros, que destacaram, entre outros fatores, que o crescimento das assessorias foi superior ao da companhia no primeiro quadrimestre do ano.

“A exemplo do ano passado, que no primeiro quadrimestre a SulAmérica cresceu 17% e vocês cresceram acima disso, nesse ano também vocês apresentam crescimento de 18% maior que a diretoria como um todo”, indicou o diretor da regional São Paulo Capital da SulAmérica, Luciano Lima.

Na capital paulista, a seguradora também realiza ações específicas como o encontro e premiação anual de assessorias, com premiações como destaque em produção, desempenho e personalidade do ano. “Nosso objetivo é poder capacitar vocês para que seus corretores possam aproveitar seus segurados, e além de saúde e automóvel, oferecer os produtos que a SulAmérica disponibiliza para os corretores e segurados. Vocês têm um mix melhor não tão concentrado em saúde, há uma participação maior em massificados, e isso é um indicativo que podemos fazer ainda mais”.

Luciano Lima também comentou sobre as perspectivas desse ano, ressaltando que no ano passado as assessorias foram responsáveis por “mais de meio bilhão de produção em São Paulo e temos certeza que em 2016 também iremos apresentar um crescimento superior ao mercado pelo trabalho que vocês fazem”.

O executivo aproveitou para apresentar o trabalho realizado para estreitar ainda mais o relacionamento com as assessorias em São Paulo e restante do Brasil. “Nós fomos a cada assessoria para conhecer, verificar como é área comercial, o treinamento, suas necessidades, isso tudo é para estreitar o relacionamento com as assessorias e observar o que nós precisamos fazer e o que elas precisam fazer para que os corretores trabalhem mais nossos produtos”, explicou o diretor regional.

Atuação importante na crise Para o presidente da seguradora, Gabriel Portella, saber que as assessorias possuem ações para atrair os profissionais do mercado, torna ainda mais forte o relacionamento comercial. “Observar essas ações estratégicas de vendas para tornar o canal ainda mais atrativo, para buscar o corretor e realizar novos negócios, isso faz essa relação tão próxima, que vocês não precisam provar nada, pois também são os comerciais da SulAmérica”, frisou.

Matias Ávila, vice-presidente comercial, enfatizou a importância das assessorias nesse momento de crise. “Quando olhamos a preocupação e a oportunidade que nós temos nos ramos de saúde e vida, ficamos mais tranquilos que superaremos essa crise com mais facilidade. Vocês representam um importante canal de atendimento da companhia, e temos 82 no Brasil e 20 em São Paulo, que fazem um trabalho extremamente profícuo para que possamos completar nosso portfólio de negócio”.

Para o presidente da Aconseg-SP, Marcos Colantonio, essa relação estreita entre as assessorias e a SulAmérica é de suma importância para os negócios dos corretores que atuam nessa parceria. “Nós trabalhamos muito com a SulAmérica porque acreditamos em cada um de seus produtos, tanto que 60% das assessorias da Aconseg-SP trabalham com a companhia, aquelas da capital representam 72%. Concluímos que 38% dos negócios da Aconseg-SP são fechados com a SulAmérica em todos os ramos”. (Cobertura Editora/Aconseg-SP)

Fonte: Revista Cobertura
FenSeg debate cobertura de danos elétricos em seguros de condomínios

17 de junho 2016

Organizado pela Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados, evento analisou o atual cenário do setor energético no Brasil aliado à elevada incidência de danos elétricos causada por oscilação de energia e queda de raios A qualidade de fornecimento do setor elétrico brasileiro está aquém do aceitável e vem impactando o mercado segurador. No Brasil, as interrupções na distribuição de energia registraram uma média anual de 25 horas consecutivas, enquanto o padrão... Leia mais

Organizado pela Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados, evento analisou o atual cenário do setor energético no Brasil aliado à elevada incidência de danos elétricos causada por oscilação de energia e queda de raios

A qualidade de fornecimento do setor elétrico brasileiro está aquém do aceitável e vem impactando o mercado segurador. No Brasil, as interrupções na distribuição de energia registraram uma média anual de 25 horas consecutivas, enquanto o padrão internacional é de cinco horas. “As redes, de forma geral, são muito antigas, com mais de 50 anos de uso, e necessitam de investimentos. Precisamos nos adaptar a energia do século XXI e aos novos modelos de negócios que envolvem a adoção de redes inteligentes, com eficiência energética, gerenciamento de demanda, cogeração, automação predial, microrredes e outros tantos modelos”, constatou o engenheiro eletricista e especialista em Ambiente Regulatório e Institucional do Setor Elétrico, Marco Donatelli.

Durante uma apresentação, organizada ontem, quinta-feira, 16/06, pela Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), na sede do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindsegsp), Donatelli chamou atenção para o fato do setor de energia passar por uma disrupção em nível mundial. “O que tem acontecido é que estão pegando o antigo modelo, jogando fora e desenvolvendo um novo. Na Alemanha, a energia já funciona de forma horária. Por meio de um sofisticado software, que otimiza o custo da energia para o cliente, ele mesmo decide os critérios para o seu consumo, quando precisa armazenar energia, utilizar da rede ou mesmo vendê-la”, exemplificou.

Em relação a como os impactos que o crescimento acelerado dos sinistros relacionados a danos elétricos motivados por eventos nos sistemas de energia podem incidir sobre o mercado segurador, Donatelli destacou que é necessário um maior controle tanto por parte das distribuidoras de energia quanto das seguradoras. “Falta controle sobre casos de solicitações de ressarcimento por conta da pouca efetividade dos mecanismos de interface entre as partes. Legalmente, seriam as distribuidoras que deveriam ressarcir os clientes por ocorrências de danos elétricos na rede”, apontou, sugerindo o desenvolvimento de plataformas de cruzamento de dados para mitigar custos em casos de restituição a clientes, sejam eles por duplicidade ou por situações fraudulentas.

Diante do cenário destacado por Donatelli, o presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Danilo Silveira, comentou que as ocorrências de sinistros provenientes de danos elétricos estão tão elevadas que se faz urgente uma revisão dos modelos de subscrição e precificação da cobertura. “É necessário que haja uma franquia compatível com a média histórica de sinistros ou, eventualmente, um aumento da participação obrigatória dos prejuízos para um equilíbrio da operação”, pontuou, em um cenário onde 80% dos cerca de 230 mil condomínios distribuídos pelo território brasileiros possuem seguro.

Danos elétricos em seguros de condomínios

A gerente de Produtos de Varejo e Afinidades da Tokio Marine Seguradora, Madga Truvilhano, apresentou um estudo sobre a frequência na cobertura de danos elétricos no Brasil, onde existem mais de 134 mil apólices ativas para esta cobertura. O material teve como base os dados de seis seguradoras que operam com o seguro de condomínios, coletados em um período de um ano, e considerou os danos causados por oscilação de energia e os danos causados por queda de raio.

“O Brasil é um dos países mais afetados por queda de raios no mundo, já tendo registrado a incidência de 70 milhões de raios por ano”, observou, alertando para o fato de que, embora seja um seguro obrigatório, 20% dos condomínios brasileiros não estão segurados. Ela destacou ainda que, as regiões Sul, Centro-Oeste e Norte do país, além do interior de São Paulo, possuem as maiores taxas de risco para tais ocorrências, chegando a registrar sinistralidade superior a 100%.

O Seminário de Riscos Patrimoniais Massificados – Seguros de Condomínios teve apoio da Escola Nacional de Seguros e reuniu público superior a 60 pessoas entre executivos de cargos gerenciais, especialistas técnicos e subscritores.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CNseg
Índice de furto e roubo de veículo apresenta queda no Alto Tietê

17 de junho 2016

Dados estatísticos são da secretaria de Segurança Pública do Estado. Em Itaquaquecetuba, roubo de veículo caiu 13%. O índice de furto e roubo de veículos teve queda no Alto Tietê. É o que mostra a estatística da secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP). Apesar da queda no índice, não é difícil encontrar quem tenha sido vítima desses crimes. Em Itaquaquecetuba, nos primeiros quatro meses de 2016, ao todo, 208 pessoas tiveram o carro roubado. É o maior... Leia mais

Dados estatísticos são da secretaria de Segurança Pública do Estado. Em Itaquaquecetuba, roubo de veículo caiu 13%.

O índice de furto e roubo de veículos teve queda no Alto Tietê. É o que mostra a estatística da secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP). Apesar da queda no índice, não é difícil encontrar quem tenha sido vítima desses crimes. Em Itaquaquecetuba, nos primeiros quatro meses de 2016, ao todo, 208 pessoas tiveram o carro roubado. É o maior índice da região.

O empresário Osmando Pinheiro de Souza já teve o carro levado a mão armada três vezes. “Assim que eu entrei no carro, já chegaram duas pessoas e me abordaram. Mandaram sair do carro e levaram embora. No segundo roubo, eu estava com a minha esposa quando um suspeito se aproximou, colocou o revólver no meu rosto e levou o carro. Peguei o carro da seguradora e com 15 dias levaram esse carro também”, lembra.

Todos os assaltos sofridos pelo empresário foram em Itaquaquecetuba, cidade onde ele mora. Nos primeiros quatro meses do ano, 208 ocorrências deste tipo foram registradas no município. De acordo com os dados da SSP, o crime teve redução de 13% em relação ao mesmo período de 2015.

O comerciante José Rosalvo da Silva é mais uma das vítimas. “Eu estava de carro, passaram dois rapazes de moto, desceram e levaram o carro”, conta.

Apesar da redução, a cidade lidera o ranking de roubo de veículo no Alto Tietê este ano. O capitão da Polícia Militar Marcelo Bueno Bernoldi explica que os suspeitos, muitas vezes, não são da região. “Nós constatamos que muitas dessas ocorrências são praticadas por marginais que saem da capital, devido a área limítrofe, vem até Itaquaquecetuba cometer os crimes e retornam para a área da capital”.

Já em Mogi das Cruzes são os furtos que preocupam. O motorista estaciona o carro e quando volta percebe que o veículo foi levado. Somente nos quatro primeiros meses deste ano, 265 carros foram furtados, muitos em pleno Centro. Segundo as estatísticas, esse índice preocupante também sofreu queda na comparação com o mesmo período do ano anterior. A redução foi de 25%, mas não é difícil encontrar uma vítima de furto de veículo pelas ruas.

O aposentado Daniel Gonzaga fala sobre a experiência dele. “Eu estava fazendo aula de informática e, no intervalo, quando saí da escola não vi mais o carro”.

A frota de veículos em Mogi das Cruzes duplicou nos últimos 10 anos. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), entre dezembro de 2005 e dezembro de 2015, o número de automóveis e motos circulando pela cidade aumentou de pouco mais de 105 mil para quase 220 MIL.

Para o capitão da PM, esse rápido crescimento reflete diretamente no número de furtos. Ele diz ainda que os trabalhos para combater esses tipos de crime são intensos e os resultados já começam a aparecer nas estatísticas.

A exemplo da redução dos índices em Itaquaquecetuba e Mogi das Cruzes, o capitão destaca que muitos veículos foram recuperados, graças a ‘Operação Radar’. Os dois municípios contam com a tecnologia dos conhecidos popularmente como ‘radares dedo-duro’, em pontos estratégicos. “São mais de 1,6 mil alertas que foram emitidos pelo projeto radar. Grande parte desses veículos foram recuperados em decorrência desse projeto”, diz o capitão.

De acordo com a Prefeitura de Mogi das Cruzes, a cidade conta com 29 equipamentos de fiscalização eletrônica, sendo 21 com equipamento próprio para a leitura de placas. Em Itaquaquecetuba, apesar dos números positivos apresentados pela polícia, a cidade tinha nove radares eletrônicos, mas nenhum está funcionando desde junho de 2015, quando terminou o contrato da Prefeiura com a empresa que operava os equipamentos.

Fonte: G1

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