Notícias | Club Corretora de Seguros

Novo Código Processual Civil é tema de extensão inédita

10 de junho 2016

Equipe de advogados renomados está confirmada para lecionar no inédito curso de extensão Novo Código de Processo Civil e o Direito de Seguros, que a Escola Nacional de Seguros irá ministrar a partir de 9 de agosto, em São Paulo (SP). A coordenação acadêmica é de Walter Polido, mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP, árbitro de seguros e resseguros, e consultor, com passagem pela Munich Re do Brasil.Walter Polido destaca como principal mudança no NCPC o caráter... Leia mais

Equipe de advogados renomados está confirmada para lecionar no inédito curso de extensão Novo Código de Processo Civil e o Direito de Seguros, que a Escola Nacional de Seguros irá ministrar a partir de 9 de agosto, em São Paulo (SP). A coordenação acadêmica é de Walter Polido, mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP, árbitro de seguros e resseguros, e consultor, com passagem pela Munich Re do Brasil.
Walter Polido destaca como principal mudança no NCPC o caráter unificador da nova legislação. “Diferentemente do que se verificava no CPC/73, que, após inúmeras reformas legislativas, ficou marcado por inconsistências sistêmicas, o NCPC revela a sistematização lógica e íntegra, caracterizada por sua unidade”, analisa.
Polido, que também coordena o MBA Gestão Jurídica do Seguro e Resseguro da Escola Nacional de Seguros, ressalta que era necessário o mercado de seguros dispor de curso específico em face das modificações introduzidas pelo novo ordenamento, as quais certamente terão grande impacto no dia a dia das seguradoras e com reflexos bastante positivos para os segurados. “O fenômeno das demandas repetitivas, inclusive, tende a arrefecer diante dos novos mecanismos introduzidos pelo NCPC” prevê o coordenador.
O grupo de professores conta com os mestres em Direito Processual Civil pela PUC-SP, José Carlos Van Cleef, membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP), Leonard Ziesemer Schmitz, membro da Comissão Permanente de Estudos de Processo Constitucional do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP), e Luiz Antonio Ferrari Neto, coordenador Jurídico do Contencioso Cível na Cosan Indústria e Comércio.
Para o professor José Carlos Van Cleef, co-autor do programa do curso com Polido, o NCPC representa um sistema processual civil totalmente reformulado, com inúmeras novidades procedimentais, que serão pormenorizadas ao longo do curso, pioneiro em abordar as inovações da nova Lei pela ótica do Direito e do mercado de seguros.
Completam o time de docentes Georges Abboud, doutor e mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC-SP, membro do Conselho Editorial da Revista de Direito Privado e sócio do escritório Nery Advogados, Henrique Ávila, doutorando e mestre em Direito Processual Civil pela PUC-SP, e Paulo Nasser, doutorando em Direito Processual Civil e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP.
O curso tem investimento de cinco parcelas de R$ 720,00 e duração de cerca de cinco meses. Mais informações estão disponíveis no www.funenseg.org.br, pelos telefones (11) 2739-1029 ou e-mail [email protected].

Fonte: Escola Nacional de Seguros
Gerenciar risco em transportes envolve segurança e eficiência

10 de junho 2016

Buonny fala sobre a importância de um plano de GR para transportadoras, embarcadoras, seguradoras e motoristasDiante dos gargalos de infraestrutura em todo o Brasil, as empresas buscam soluções para evitar roubos e furtos de cargas, bem como otimizar os processos da cadeia logística, ou seja, prevenir e reduzir acidentes, agilizar as entregas, dar segurança para o motorista, entre outros pontos.Porém, é importante que as empresas saibam que o gerenciamento de riscos envolve muito mais... Leia mais

Buonny fala sobre a importância de um plano de GR para transportadoras, embarcadoras, seguradoras e motoristas
Diante dos gargalos de infraestrutura em todo o Brasil, as empresas buscam soluções para evitar roubos e furtos de cargas, bem como otimizar os processos da cadeia logística, ou seja, prevenir e reduzir acidentes, agilizar as entregas, dar segurança para o motorista, entre outros pontos.
Porém, é importante que as empresas saibam que o gerenciamento de riscos envolve muito mais aspectos do que apenas instalar um rastreador no veículo. É preciso inteligência e tecnologia para calcular os riscos, saber quais rotas traçar, se os motoristas realmente têm o perfil para uma determinada carga etc.
“Com ações inteligentes, o gerenciamento de riscos auxilia a transportadora a cumprir o compromisso de entrega das mercadorias ao seu destino, ao embarcador a preservação da marca e a manutenção do seu market share, e à seguradora, possibilita o equilíbrio do índice de sinistros e prêmios, viabilizando melhores taxas de seguros”, explica Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny (www.buonny.com.br), maior gerenciadora de riscos independente do Brasil.
Ações do gerenciamento de risco:
Análise do perfil do motorista: importante para conhecer quem está levando uma determinada carga. A ação detalha o tipo de mercadoria que o profissional transporta habitualmente, região que atua, histórico dos trajetos, sinistros, referências profissionais etc. Uma série de informações junto às características de cada embarque possibilita classificar o profissional mais adequado para cada viagem.
Plano de rotas: identifica os locais de risco potencial ao longo dos trajetos e indica os pontos seguros de parada a fim de evitar exposição a roubos e acidentes.
Rastreadores: ajudam a evitar e solucionar crimes. Saber qual a tecnologia a ser usada em cada operação é muito importante. Isso pode evitar perdas altíssimas para a empresa.
Central de monitoramento dos veículos: utiliza-se da tecnologia embarcada para o controle e segurança das viagens. É ela também a responsável por criar um histórico das viagens, que se transformam em informações importantes para localização e recuperação de mercadorias roubadas.
Porém, apesar de várias etapas do processo serem automatizadas, ainda é o ser humano o responsável pela operação. Assim, o treinamento de cada profissional é fundamental. Seja para orientá-lo sobre os recursos da tecnologia embarcada, como viabilizar o entrosamento do motorista com a central de monitoramento nas ações de prevenção e disciplina para minimizar as perdas em caso de sinistro.

Fonte: Omagencia
Confira pautas sobre seguros e o calendário de inscrição no 2º Prêmio SINCOR Goiás de Jornalismo

10 de junho 2016

INSCREVA-SE NO 2º PRÊMIO SINCOR GOIÁS DE JORNALISMO; CONFIRA SUGESTÕES DE PAUTASSeguem abertas até o dia 31 de agosto as inscrições no 2º Prêmio Sincor Goiás de Jornalismo. Inscreva-se pelo hotsite http://sincorgo.com.br/premiodejornalismo. Neste ano, o concurso tem como tema “Viver (Com) Seguro”. Serão distribuídos R$ 50 mil em prêmios para os autores dos melhores trabalhos jornalísticos nas categorias mídia impressa, telejornalismo, radiojornalismo, webjornalismo e mídia... Leia mais

INSCREVA-SE NO 2º PRÊMIO SINCOR GOIÁS DE JORNALISMO; CONFIRA SUGESTÕES DE PAUTAS
Seguem abertas até o dia 31 de agosto as inscrições no 2º Prêmio Sincor Goiás de Jornalismo. Inscreva-se pelo hotsite http://sincorgo.com.br/premiodejornalismo. Neste ano, o concurso tem como tema “Viver (Com) Seguro”. Serão distribuídos R$ 50 mil em prêmios para os autores dos melhores trabalhos jornalísticos nas categorias mídia impressa, telejornalismo, radiojornalismo, webjornalismo e mídia especializada. Os profissionais vencedores em cada uma das categorias receberão pelo 1º, 2º e 3º lugar, respectivamente, os prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil. Apremiação ocorre em novembro próximo.
As produções serão avaliadas pela comissão julgadora, integrada por representantes do SINCOR-GO, Sindicato das Seguradoras (Sindseg MG/GO/MT/DF), agência Ampli Comunicação, PUC Goiás e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás. A referida comissão analisará trabalhos produzidos e exibidos entre os dias 1º de janeiro e 31 de agosto de 2016. De iniciativa do SINCOR-GO, o Prêmio Sincor Goiás de Jornalismo visa a reconhecer os melhores trabalhos jornalísticos relacionados ao mercado de seguros goiano que evidenciem a importância do seguro para a sociedade.
BANCO DE PAUTAS
Conheça alguns dos principais assuntos em pauta no mercado de seguros brasileiro e prepare a sua reportagem e conte com nossa equipe para auxiliá-lo a colocar em prática essas ou outras pautas sobre o setor. Seguro popular de automóvel Criado em 2016 por ato do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), o seguro popular de automóvel é destinado principalmente a donos de veículos com mais de cinco anos de fabricação.
O serviço também pode ser contratado por proprietários de veículos novos. A principal vantagem do seguro popular é a utilização, pelas companhias seguradoras, de peças oriundas dos desmontes legais para serem empregadas na reparação dos veículos segurados. Especialistas do setor estimam que, no caso dos automóveis antigos, o seguro popular ficará até 30% mais barato que o seguro convencional. Se atendidas as regras, as peças usadas, desde que certificadas pelo Inmetro, podem ser adotadas também no reparo de carros novos. Já itens dos sistemas de segurança, como os de freios e cintos de segurança, só serão substituídos por peças novas. Fuja do golpe do seguro pirata
Um abismo de grandes proporções separa associações e cooperativas das companhias seguradoras. Enquanto uma não é sequer regulamentada, não recolhe impostos, não é fiscalizada, tampouco mantém reserva legal para pagar as indenizações, a outra é submetida a um rigoroso controle de qualidade, transparência, lisura e responsabilidade para com os seus clientes, ou seja, o consumidor. Associações e cooperativas vendem seguro pirata e deixam a ver navios quem confia a elas o patrimônio de toda uma vida. O seguro DPVAT das embarcações
No Araguaia, no Lago Azul, em Três Ranchos e nos diversos rios e lagos espalhados por Goiás, pescadores, banhistas e os turistas que fazem passeios em embarcações poderão contar, em breve, com um seguro para acidentes causados por veículos aquaviários registrados no Brasil. É o chamado seguro Dpem. Por ser obrigatório, ele é considerado o Dpvat das embarcações, em alusão ao seguro também obrigatório para automóveis.
A contratação do seguro para embarcações está suspensa desde o dia 31 de março, quando a única seguradora que oferecia o serviço deixou de operar com o Dpem. No entanto, a Susep trabalha com a Federação dos Corretores de Seguros, a Fenacor, para buscar o restalebecimento do serviço através da edição de normas que estimulem as seguradoras a trabalharem com o seguro Dpem. Os números mostram que esse serviço é essencial no Brasil. Dados do Corpo de Bombeiros mostram que, em média, durante a temporada de julho no Rio Araguaia, são registrados em média um acidente por dia envolvendo embarcações. Seguro residencial em alta no mercado
Um serviço de valor acessível, disponível para imóveis de uso habitual, de veraneio e até desocupados. Há no mercado apólices de R$ 70 anuais. Tudo depende da configuração montada pelo consumidor. De panes elétricas a desmoronamentos, o seguro residencial tem coberturas também para queda de raios, incêndios e explosões.
Basta consultar o corretor de seguros para conhecer a apólice mais adequada aos padrões do imóvel. Na contramão da atual crise econômica que atinge o Brasil, o mercado de seguros avança em ritmo exponencial, buscando superar a marca de 6% do PIB nacional ao qual detém hoje. Entre analistas do setor, a expectativa é de que essa expansão seja alavancada também pelo seguro residencial, que tem para este ano um crescimento calculado em 9%. Reflexos da Lei do Desmonte em Goiás
Em fase de regulamentação no Estado, a Lei do Desmonte Legal (de nº 12.977/2014) deve contribuir de forma expressiva no combate aos crimes de furto e roubo de veículos. Só em 2015, foram registradas 20 mil ocorrências dessa natureza em Goiás. Fechamento de desmanches ilegais, barateamento do seguro veicular e descarte sustentável dos resíduos de carros desmontados são outras vantagens da Lei do Desmonte Legal.
O projeto dessa legislação foi apresentado pelo então deputado federal por Goiás Armando Vergílio, que é corretor de seguros e ex-presidente do SINCOR Goiás. Vergílio preside atualmente a Fenacor, a Federação dos Corretores de Seguros. Como resultado das interlocuções entre o SINCOR-GO e o Governo de Goiás, o Estado já tem recadastrado os pontos de vendas de peças de veículos usadas para credenciamento. São mais de 700 em todo o estado. Também busca um software que integre informações de todos os órgãos envolvidos, como Segurança Pública e Fazenda estaduais.

Fonte: Ampli Comunicação

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