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Pesquisa revela perfil da indústria 4.0 no Brasil

03 de junho 2016

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou hoje (30) que concluiu a primeira pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais relacionadas à era da manufatura avançada, a chamada indústria 4.0. A nova lógica de produção se refere à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor dos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso, e envolve a criação de novos modelos de negócio, produtos e serviços a eles atrelados. A pesquisa engloba... Leia mais

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anunciou hoje (30) que concluiu a primeira pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais relacionadas à era da manufatura avançada, a chamada indústria 4.0. A nova lógica de produção se refere à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor dos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso, e envolve a criação de novos modelos de negócio, produtos e serviços a eles atrelados. A pesquisa engloba 2.225 empresas de todos os portes e foi feita entre 4 e 13 de janeiro de 2016.

De acordo com a CNI, a maior parte dos esforços feitos pela indústria no Brasil está na fase dos processos industriais: 73% das empresas que afirmaram usar ao menos uma tecnologia digital, fazem isso na etapa de processos. Outras 47% utilizam ferramentas digitais na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e apenas 33% em novos produtos e novos negócios.

A pesquisa mostra também que a indústria brasileira, em um primeiro momento, otimiza processos para, só então buscar aplicações mais voltadas ao desenvolvimento, a produtos e novos modelos de negócios. Segundo o gerente de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, considerando que a indústria brasileira precisa competir globalmente e que se encontra atrás nessa corrida, é preciso saltar etapas. Para ele, o esforço de digitalização precisa ser realizado simultaneamente, informou por meio de nota.

A Confederação informou também que a digitalização é o primeiro passo para a indústria entrar nesse novo patamar tecnológico e que, em outros países onde esse processo está mais avançado, já houve aumento da produtividade e redução de custos de manutenção de equipamentos e do consumo de energia, além do aumento da eficiência do trabalho.

Infraestrutura

A pesquisa mostra, entre outras coisas, que a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que pode ter sobre a competitividade. O desconhecimento é significativamente maior entre as pequenas empresas (57%). Na avaliação da CNI, é preciso aproximar especialistas e indústria para ampliar o conhecimento sobre os ganhos que o país pode ter com a mudança de patamar da indústria.

Por outro lado, destaca, o governo pode contribuir para o aumento da digitalização no Brasil se promover a infraestrutura digital, investindo e estimulando a capacitação profissional e também a criação de linhas de financiamentos específicas.

Pelos dados da pesquisa, pouco menos da metade das empresas industriais utiliza, no mínimo, uma das dez tecnologias digitais listadas na pesquisa, como automação digital sem sensores; prototipagem rápida ou impressão 3D; utilização de serviços em nuvem associados ao produto ou incorporação de serviços digitais nos produtos. Para 66% das empresas, o custo de implantação é a principal barreira interna à adoção de tecnologias digitais.

Fonte: Agência Brasil via SindsegSC
Região Sul terá nono dígito em linhas móveis a partir de novembro

03 de junho 2016

A medida que tem como objetivo dobrar a disponibilidade de números para linhas móveis com o acréscimo do nono dígito chegará a Região do Sul do Brasil a partir de 6 novembro de 2016 – a última região do país a ter o sistema implementado. Ao todo o Brasil conta com 257,8 milhões de acesso, dos quais 37,7 milhões estão no Sul. Santa Catarina soma 8,5 milhões de linhas móveis, segundo dados de março de 2016 da Anatel. Além de celulares, as linhas móveis também incluem... Leia mais

A medida que tem como objetivo dobrar a disponibilidade de números para linhas móveis com o acréscimo do nono dígito chegará a Região do Sul do Brasil a partir de 6 novembro de 2016 – a última região do país a ter o sistema implementado. Ao todo o Brasil conta com 257,8 milhões de acesso, dos quais 37,7 milhões estão no Sul. Santa Catarina soma 8,5 milhões de linhas móveis, segundo dados de março de 2016 da Anatel.

Além de celulares, as linhas móveis também incluem máquinas de cartão de crédito, modens para conexão de internet, sistemas de georreferenciamento e outros serviços. O acréscimo do nono dígito às linhas móveis, permite com que as possibilidades de variações de números salte de 37 milhões para 90 milhões, uma vez que os números 2, 3, 4 e 5, que em posição inicial são restritos a linhas fixas, podem também ser usados na segunda casa dos números móveis. O dígito nove deve ser colocado à esquerda dos atuais números, passando a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx.

O uso do nono dígito no Brasil começou pela cidade de São Paulo em 2013 e em seguida para todo o território paulista. O estado mais populoso do país também lidera os números absolutos e de densidade de linhas. Com 64,4 milhões de, tem 144 linhas ativas para cada 100 habitantes. Nesta semana a medida passou a valer no Distrito Federal. O processo para cada região prevê também um período de adaptação.

Na região sul o nono dígito passa a ser incluído a partir de 6 de novembro e até o dia 15 as ligações com apenas oito números continuam sendo completadas. Depois, até o dia 16 de novembro, as ligações passam a ser interrompidas e uma mensagem solicitando o nono dígito é informado ao usuário.

Fonte: Diário Catarinense via SidegsSC
Escola Nacional de Seguros, Instituto Porto Seguro e Instituto Techmail formam 3ª turma do Amigo do Seguro

03 de junho 2016

Mais 14 jovens do ensino médio da rede pública de São Paulo (SP) estão qualificados para estagiar no mercado de seguros. Eles foram aprovados no programa Amigo do Seguro, da Escola Nacional de Seguros, na terceira turma realizada em parceria com o Instituto Porto Seguro e o Instituto Techmail. A formatura aconteceu no dia 13 de maio. “Formar esses jovens e colocar uma sementinha na vida deles, que pode de fato mudar a vida de cada um, para mim é muito gratificante e... Leia mais

Mais 14 jovens do ensino médio da rede pública de São Paulo (SP) estão qualificados para estagiar no mercado de seguros. Eles foram aprovados no programa Amigo do Seguro, da Escola Nacional de Seguros, na terceira turma realizada em parceria com o Instituto Porto Seguro e o Instituto Techmail. A formatura aconteceu no dia 13 de maio.

“Formar esses jovens e colocar uma sementinha na vida deles, que pode de fato mudar a vida de cada um, para mim é muito gratificante e importante”, afirma Luiz Fernando Carvalho, gestor do Instituto Techmail, que atua em conjunto com a Escola Nacional de Seguros no desenvolvimento do programa Amigo do Seguro. Os 14 alunos assistiram a 154 horas/aula, divididas em dez disciplinas: Atendimento ao Cliente, Técnicas de Vendas, Informática Básica, Orientação Profissional, Matemática Financeira Básica, Língua Portuguesa, Conceitos Básicos de Seguros, Rotinas Administrativas, Diferencial entre 3 Marcas e Ferramentas Eletrônicas.

Compuseram a mesa do evento Tatiana Freire, responsável pelo Amigo do Seguro na Escola Nacional de Seguros, Suzana Opatrny, presidente do Instituto Techmail, e Rosana Aparecida, do Instituto Porto Seguro. Também estiveram presentes Marco Amaral, da Escola Nacional de Seguros, Andreia Alcântara, do Instituto Porto Seguro, e Luiz Fernando Carvalho, Ivan Macedo e Angela Simões, do Instituto Techmail.

Assista ao vídeo da formatura: http://www.oficinadotexto.com.br/portal/institutotechmail/videos.166970962.html Informações adicionais sobre a iniciativa podem ser conferidas no site da Escola Nacional de Seguros, no endereço www.funenseg.org.br/social.

Sobre a Escola Nacional de Seguros

Fundada em 1971 pelos principais atores do setor de seguros brasileiro, a Escola Nacional de Seguros tem a missão de desenvolver o mercado de seguros através da geração e difusão de conhecimento e da capacitação de profissionais. A Instituição atende às necessidades dos profissionais brasileiros através da educação continuada, ajudando-os a enfrentar um mercado com forte competitividade. Com sede no Rio de Janeiro (RJ), a Escola conta com outras 12 Unidades para manter o elevado padrão de qualidade de ensino e ratificar sua condição de maior e melhor Escola de Seguros do Brasil.

Sobre o Instituto Techmail

O Instituto Techmail nasceu da experiência de uma de suas principais constituintes, a Techmail, que é uma empresa de terceirização de serviços e processos (BPO – Business Process Outsourcing) especializados em seguros. O conhecimento adquirido pela companhia foi transferido para o Instituto Techmail, que atua na gestão da carreira do jovem, direcionando-o para o desenvolvimento de suas competências profissionais, humanas e éticas. O Instituto Techmail tem como valor garantir a inovação e responsabilidade social, fazendo a diferença na qualificação dos jovens para o mercado de seguros, neste período qualificou mais de 500 colaboradores.

Mais informações: http://www.institutotechmail.org.br/

Sobre o Instituto Porto Seguro O Instituto Porto Seguro, fundado em 2005, tem o objetivo de promover a educação para a comunidade de baixa renda, através do desenvolvimento de projetos socioambientais e culturais da região com cursos profissionalizantes, oficinas de geração de renda e meio ambiente, projetos educacionais por meio de leis de incentivo e atuação voluntária.

Fonte: Oficina do Texto

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