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PF cumpre mandados para desarticular fraudes em Redenção

15 de mar�o 2016

Organização criminosa é suspeita de fraudar o seguro defeso. Ao todo 22 mandados expedidos, deve ser cumpridos nesta segunda, 14. A Polícia Federal deflagrou a Operação Boca Larga com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que praticava fraudes no seguro defeso, em Redenção, sul do Pará. Foram expedidos seis mandados de prisão preventiva, seis mandados de condução coercitiva e dez mandados de busca e apreensão pela Justiça Federal do município que são... Leia mais

Organização criminosa é suspeita de fraudar o seguro defeso. Ao todo 22 mandados expedidos, deve ser cumpridos nesta segunda, 14.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Boca Larga com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que praticava fraudes no seguro defeso, em Redenção, sul do Pará. Foram expedidos seis mandados de prisão preventiva, seis mandados de condução coercitiva e dez mandados de busca e apreensão pela Justiça Federal do município que são cumpridos nesta manhã desta segunda-feira (14).

Segundo denúncias de 2012 e 2013, pessoas que não se enquadram nos requisitos legais para receber o benefício estariam sendo indevidamente cadastradas. Em contrapartida, parte do valor do beneficiado era repassado aos fraudadores.

De acordo com a Polícia Federal, estima-se que o prejuízo aos cofres públicos, de 2010 até o ano de 2016, ultrapasse a quantia de R$ 5 milhões. No total, o número de beneficiados pero seguro na região ultrapassa 900, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No entando, segundo as investigações, o número real de pessoas que viviam da pesca artesanal não ultrapassava 30 pessoas.

Fonte: G1
Icatu lança Projeto Mobilidade para corretores

15 de mar�o 2016

Uma nova forma de oferecer serviços aliada a tecnologia para proporcionar ao corretor a melhor experiência. Com esse objetivo, nasceu um dos principais projetos da Icatu Seguros, o Mobilidade para Corretores. Após dois anos de desenvolvimento, o projeto irá transformar a Casa do Corretor em uma ferramenta com foco em vendas, manutenção e crescimento das carteiras de clientes dos corretores. Ela será capaz de facilitar o dia a dia do corretor e ajudá-lo a alavancar suas vendas.... Leia mais

Uma nova forma de oferecer serviços aliada a tecnologia para proporcionar ao corretor a melhor experiência. Com esse objetivo, nasceu um dos principais projetos da Icatu Seguros, o Mobilidade para Corretores. Após dois anos de desenvolvimento, o projeto irá transformar a Casa do Corretor em uma ferramenta com foco em vendas, manutenção e crescimento das carteiras de clientes dos corretores. Ela será capaz de facilitar o dia a dia do corretor e ajudá-lo a alavancar suas vendas.

Serão implementadas diversas funcionalidades em um ambiente de fácil navegação, acessível a diferentes plataformas, como celulares e tablets, disponível nos ambientes on-line e off-line, para que o corretor tenha a melhor experiência ao realizar, desde uma simples consulta, até uma cotação ou transação de venda em tempo real.

“Vale ressaltar que o Mobilidade só foi possível devido aos investimentos feitos nos últimos anos pela empresa em TI, que criou uma infraestrutura moderna de sistemas e de tecnologia, apta para suportar um projeto dessa dimensão, com entregas contínuas e de longo prazo” – comenta José Loureiro, diretor de TI, Projetos e Novos Negócios.

Segundo Rodrigo Pádova, gerente de marketing, para se chegar ao modelo ideal, foi preciso ir ao mercado, realizar pesquisas com corretores e envolver as diversas áreas da empresa, pois era necessário contar com a contribuição e expertise de diferentes equipes. “Além disso, trabalhamos com nosso Laboratório de Inovação utilizando a metodologia do design estratégico para rastrear toda a jornada do corretor e testar a aceitação da nova ferramenta. Estamos confiantes que vamos alcançar excelentes resultados e seremos referência na prestação de serviços em todo o mercado”, afirma.

O projeto Mobilidade contempla quatro fases, uma por ano. Nos próximos dias, será lançada a primeira fase, com a entrega da nova página de entrada na Casa do Corretor. Com um layout moderno e novas funcionalidades já aplicadas, o site apresentará de forma muito mais simples a Icatu Seguros, os produtos e seus diferencias, a localização rápida de contato das filiais, além de toda a plataforma de conteúdo relevante, interativo e de fácil acesso. Nos próximos meses serão lançadas as demais funcionalidades incluídas na primeira fase.

Importante reforçar que não há impacto no acesso, pois o login e a senha não mudam.

Fonte: Revista Apólice
Corte na subvenção do seguro rural foi de 46%

15 de mar�o 2016

O efeito do El Niño sobre a produção brasileira no atual ciclo reforçou a urgência em se criar um novo modelo para o seguro rural no país, capaz de garantir a renda e não apenas a cobertura de intempéries. Para complicar ainda mais a equação, o modelo vigente ficou comprometido diante dos sucessivos cortes de verbas no orçamento da União. No Rio Grande do Sul, o cobertor curto dos recursos para a subvenção fez com que produtores duramente atingidos pelo mau tempo, como os... Leia mais

O efeito do El Niño sobre a produção brasileira no atual ciclo reforçou a urgência em se criar um novo modelo para o seguro rural no país, capaz de garantir a renda e não apenas a cobertura de intempéries. Para complicar ainda mais a equação, o modelo vigente ficou comprometido diante dos sucessivos cortes de verbas no orçamento da União.

No Rio Grande do Sul, o cobertor curto dos recursos para a subvenção fez com que produtores duramente atingidos pelo mau tempo, como os vitivinicultores, ficassem na mão justamente no momento em que mais precisavam. Sem contar com a contrapartida do governo federal, estão tendo de arcar com os custos das parcelas, apesar das perdas que, em alguns casos, chegam a 65%. A opção é pagar ou pagar. Se ficarem inadimplentes, não poderão acionar o benefício do seguro rural.

Com perdas de até 65%, produtores de uva ficaram sem a contrapartida do governo e têm de pagar valor das parcelas Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS

É verdade que, como pontuou Vítor Ozaki, diretor do departamento de crédito, recursos e riscos do Ministério da Agricultura, seguro é diferente de subvenção. O segundo faz parte, mas não é a totalidade do primeiro.

— O governo deve dar uma colher de remédio, mas não o pote todo — afirmou, em audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado sobre o tema, realizada na Expodireto-Cotrijal.

O problema é que a falta de dinheiro para o subsídio impacta diretamente o ânimo do agricultor em seguir investindo no mecanismo. E para reduzir as taxas, é preciso massificar o seguro. A concentração de risco em uma determinada região aumenta as tarifas.

— Precisamos realmente de mais verba, não dá para faltar recurso — afirmou Laura Emília Dias Neves, diretora-executiva da AgroBrasil, operadora de seguro agrícola.

O valor considerado ideal pelo Ministério da Agricultura para segurar 100% do custeio seria de R$ 1,1 bilhão. Neste ano, a quantia prevista para a subvenção era de R$ 741 milhões. Ficou em R$ 400 milhões depois da tesourada no orçamento da pasta.

— O corte total do ministério foi de 27%. No seguro, foi maior, 46% — observou Elmar Konrad, presidente da comissão de crédito da Federação da Agricultura do Estado (Farsul).

A comissão do Senado, presidida pela senadora Ana Amélia Lemos (PP), irá analisar a possibilidade de um projeto de lei para tratar da questão.

Fonte: Zero Hora

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