Notícias | Club Corretora de Seguros

Rating das seguradoras vai a debate em São Paulo

27 de janeiro 2016

Com a proposta de apresentar e explicar o processo de classificação (rating) das empresas e debater o reflexo da situação econômica do Brasil na determinação da classificação final, a Escola Nacional de Seguros promove, no dia 9 de março, o seminário “Rating de Seguradoras – Visão Geral do Processo e seus Componentes”, em São Paulo (SP). Estão confirmadas palestras de Rodrigo Botti, CFO e COO da Terra Brasis Re, e dos especialistas da AM Best Tina Bukow,... Leia mais

Com a proposta de apresentar e explicar o processo de classificação (rating) das empresas e debater o reflexo da situação econômica do Brasil na determinação da classificação final, a Escola Nacional de Seguros promove, no dia 9 de março, o seminário “Rating de Seguradoras – Visão Geral do Processo e seus Componentes”, em São Paulo (SP).

Estão confirmadas palestras de Rodrigo Botti, CFO e COO da Terra Brasis Re, e dos especialistas da AM Best Tina Bukow, vice-presidente assistente de Desenvolvimento de Negócios, John Andre, vice-presidente de Rating, e Scott Mangan, analista Financeiro sênior. A coordenação é de Marcus Clementino, consultor independente de Desenvolvimento de Negócios da AM Best.

O encontro será das 8h às 13h, no hotel Tryp Paulista, na Rua Haddock Lobo, nº 294, no bairro Cerqueira Cesar. O investimento é de R$ 350,00 e as inscrições devem ser feitas no www.funenseg.org.br. Outras informações podem ser obtidas através do e-mail [email protected].

Fonte: Escola Nacional de Seguros
A arte de compreender e estudar os riscos no ambiente de negócios

27 de janeiro 2016

Nenhuma organização opera no vácuo. Além dos riscos operacionais, as instalações estão sujeitas a diversos riscos que se originam de seus arredores. Partindo disso, temos à frente riscos em diferentes categorias e fontes, que são classificados didaticamente. Os Riscos da Natureza, caprichosos como tal, podem expor as organizações a desastres como terremotos, tempestades, raios, incêndios e tornados. Essa exposição depende tipicamente da região geográfica onde as unidades... Leia mais

Nenhuma organização opera no vácuo. Além dos riscos operacionais, as instalações estão sujeitas a diversos riscos que se originam de seus arredores. Partindo disso, temos à frente riscos em diferentes categorias e fontes, que são classificados didaticamente.

Os Riscos da Natureza, caprichosos como tal, podem expor as organizações a desastres como terremotos, tempestades, raios, incêndios e tornados. Essa exposição depende tipicamente da região geográfica onde as unidades estão alocadas. A concentração geográfica também é um problema que deve ser considerado. Um exemplo esclarecedor é o “Silicon Sea Belt”, onde 50% da produção de semicondutores do mundo se encontra, localizada nos limites de Japão, Singapura, China, Taiwan e Coréia do Sul. Esse pedaço do mundo está altamente exposto a catástrofes naturais, como acompanhamos regularmente nos noticiários.

Já os Riscos Políticos incluem qualquer mudança inesperada e inconveniente nas leis e regulamentos em questão. Tipicamente registrado por violações de contratos de empresas sem recorrer à ação legal, ou reforço inesperado em leis ambientais e trabalhistas, ou até pela desvalorização não prevista da moeda. Em alguns casos, até guerras e conflitos são fatores preponderantes.

Existem também os chamados Riscos Competitivos e Estratégicos, os quais referem-se ao potencial impacto negativo das ações de concorrentes ou mudanças ambientais e tecnológicas, que reduzem a eficácia estrategista da companhia.

Em suma, cuidados básicos podem contribuir para o entendimento das exposições e de suas dimensões, contribuindo para chegar ao conjunto de medidas que reduzem o potencial impacto da interrupção da produção. Identificar fontes de matérias-primas e componentes, conhecer o fluxo de trabalho paralelo às plantas irmãs ou locais, desenvolver um fluxograma de produção de rastreamento da matéria-prima até o produto final, identificar fontes alternativas e diagnosticar equipamento críticos ou singulares que não podem ser facilmente replicados por outras plantas são alguns mandamentos a serem seguidos.

Mesmo diante de todo esse cenário de apuração, ainda pode ser necessário fazer o mesmo processo para vários produtos ou linhas, afim de identificar um potencial risco independente.

A criação de uma estratégia de resiliência para enfrentar as rupturas no processo, que nada mais é que um plano de respostas à emergência, é o principal conjunto de medidas para mitigar os impactos. É arte analítica, que atua de maneira decisiva para a recuperação da empresa.

*Alfredo Chaia é Diretor da AIG Consultoria Brasil

Fonte: Alfredo Chaia - Diretor da AIG Consultoria Brasil
Mascotes dos Jogos Rio 2016 visitam a Bradesco Seguros no Rio de Janeiro e em São Paulo

27 de janeiro 2016

As mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Vinícius e Tom, farão duas visitas às sedes do Grupo Bradesco Seguros. Nesta terça-feira, dia 26, o trio estará em Alphaville, em São Paulo (SP). Na quinta-feira, dia 28, será a vez de o Rio Comprido receber os simpáticos representantes do evento esportivo que será realizado no Rio de Janeiro, em agosto. Imbuídos do Espírito Olímpico, Vinícius e Tom vão percorrer as duas sedes do Grupo Bradesco Seguros, segurador... Leia mais

As mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Vinícius e Tom, farão duas visitas às sedes do Grupo Bradesco Seguros. Nesta terça-feira, dia 26, o trio estará em Alphaville, em São Paulo (SP). Na quinta-feira, dia 28, será a vez de o Rio Comprido receber os simpáticos representantes do evento esportivo que será realizado no Rio de Janeiro, em agosto.

Imbuídos do Espírito Olímpico, Vinícius e Tom vão percorrer as duas sedes do Grupo Bradesco Seguros, segurador oficial e patrocinador dos Jogos Rio 2016, e interagir com os funcionários. Haverá backdrop para que os interessados tirem fotos com as mascotes.

Desde que foram apresentadas oficialmente ao público, Vinícius, Tom e Ginga – mascote do Time Brasil – são presenças constantes nos eventos do Grupo Bradesco Seguros, numa ação que reforça o patrocínio da seguradora aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. As três mascotes participam das etapas do Circuito da Longevidade, marcam presença nos eventos na CicloFaixa de Lazer de São Paulo e no tradicional Jogo das Estrelas, no Maracanã.

PATROCÍNIO RIO 2016

A forte ligação do Grupo Bradesco Seguros com o movimento olímpico começou quando a Organização Bradesco abraçou a candidatura da cidade do Rio de Janeiro como sede do evento, em 2009. No ano seguinte, o Banco Bradesco e o Grupo Bradesco Seguros tornaram-se os primeiros patrocinadores oficiais dos Jogos Rio 2016, nas categorias “Serviços Financeiros” e “Seguros”, respectivamente, disponibilizando produtos e serviços ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) e à Equipe Olímpica.

Desde então, o Grupo Segurador realizou diversas ações. Em 2011, apoiou o lançamento da logomarca dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 durante a inauguração da 16ª edição consecutiva da Árvore de Natal da Bradesco Seguros; em 2013, apresentou a exposição”Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte”; e em 2014, o evento-teste da vela, que disponibilizou serviço de ambulância e equipe médica para todos os competidores.

Também foram lançadas campanhas publicitárias destacando a importância da preparação para o sucesso nos esportes e para enfrentar os imprevistos da vida, em peças na televisão, anúncios impressos, rádio e internet, com mais de 27,3 milhões de visualizações no Facebook e no Youtube. Já os canais digitais entraram no clima ol ímpico com a fanpage “Bradesco Seguros – Rumo aos Jogos Rio 2016“, que já recebeu mais de 400 mil “curtidas”. O Grupo Bradesco Seguros disponibilizou em seu site uma ferramenta de contagem regressiva para os Jogos.

SOBRE O GRUPO BRADESCO SEGUROS

O Grupo Bradesco Seguros, segurador oficial e patrocinador dos Jogos Rio 2016, tem atuação multilinha em âmbito nacional. De janeiro a setembro de 2015, seu faturamento atingiu R$ 45,5 bilhões nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Tal valor representou evolução de 18,6% em relação ao totalizado no mesmo período de 2014.

Fonte: Bradesco Seguros

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