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PIB tem queda de 0,2% no primeiro trimestre

31 de maio 2015

Ministro atribui retrocesso a incertezas que afetam agentes econômicos e espera 2º trimestre diferente As áreas de serviços e da indústria, com desempenho negativo, além da desaceleração do consumo das famílias e dos investimentos, foram os principais responsáveis pela queda da economia brasileira no primeiro trimestre do ano- retrocedeu 0,2% no comparativo ao trimestre imediatamente anterior. A queda só não foi maior graças à agropecuária. Em valores correntes, o PIB, a... Leia mais

Ministro atribui retrocesso a incertezas que afetam agentes econômicos e espera 2º trimestre diferente

As áreas de serviços e da indústria, com desempenho negativo, além da desaceleração do consumo das famílias e dos investimentos, foram os principais responsáveis pela queda da economia brasileira no primeiro trimestre do ano- retrocedeu 0,2% no comparativo ao trimestre imediatamente anterior. A queda só não foi maior graças à agropecuária. Em valores correntes, o PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no período, foi de R$ 1,408 trilhão. Comparando-se aos três primeiros meses do ano passado, a queda foi de 1,6%. O PIB acumulado em quatro trimestres até março registrou queda de 0,9%, a maior desde o terceiro trimestre de 2009, quando o recuo foi de 1,3%. No Rio, onde participou de solenidade na Firjan, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que “incerteza” dos agentes econômicos influi no resultado do trimestre, espera resultados diferentes no segundo trimestre, com indicação de alguma reação, e assegurou que ser necessário adotar medidas contundentes para mudar o quadro negativo.

Fonte: CNseg
Câmara avalia seguro para direitos trabalhistas

31 de maio 2015

Proposta torna compra de cobertura obrigatória para empresas e tramita de forma conclusiva A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7/15, do deputado Ricardo Barros (PP-PR), que cria um seguro obrigatório para garantia de pagamento de direitos trabalhistas. A proposta modifica o Decreto-Lei 73/66, que regula o setor de seguros e cria diversos seguros obrigatórios, como para viagens aéreas e construções de imóveis. Pela proposta, esse seguro cobriria as despesas de empresas... Leia mais

Proposta torna compra de cobertura obrigatória para empresas e tramita de forma conclusiva

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7/15, do deputado Ricardo Barros (PP-PR), que cria um seguro obrigatório para garantia de pagamento de direitos trabalhistas. A proposta modifica o Decreto-Lei 73/66, que regula o setor de seguros e cria diversos seguros obrigatórios, como para viagens aéreas e construções de imóveis. Pela proposta, esse seguro cobriria as despesas de empresas com o pagamento de indenizações relativas a direitos trabalhistas decorrentes de sentenças judiciais transitadas em julgado. O seguro não cobriria acordos e outras decisões extrajudiciais. Para Barros, essa seria também uma maneira de desestimular os acordos na esfera trabalhista, que acabam forçando empresas a pagarem para se verem livres de processos trabalhistas indevidos, porque continuar a ação é às vezes mais caro. “Ganhariam as empresas pela possibilidade que teriam de concentrar seus esforços em suas atividades-fim. Por sua vez, ficariam os empregados também mais garantidos quanto aos direitos trabalhistas que, eventualmente, tivessem que questionar na esfera judicial”, destaca. A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: CNseg
Aplicap Capitalização ampliará capital social

31 de maio 2015

Acionistas investirão R$ 2,4 milhões, elevando capital para R$ 6,4 milhões Acionistas de Aplicap Capitalização S.A., com sede na cidade de Novo Hamburgo/RS, estão autorizados pela Susep a injetar R$ 2.400.000,00 no capital social da empresa, passando-o para R$ 6.400.000,00, dividido em 7.055.958 ações ordinárias, sem valor nominal. A mesma portaria ratifica que a área de atuação da companhia abrange a 8ª região do território nacional e aprova alteração do artigo 5° do... Leia mais

Acionistas investirão R$ 2,4 milhões, elevando capital para R$ 6,4 milhões

Acionistas de Aplicap Capitalização S.A., com sede na cidade de Novo Hamburgo/RS, estão autorizados pela Susep a injetar R$ 2.400.000,00 no capital social da empresa, passando-o para R$ 6.400.000,00, dividido em 7.055.958 ações ordinárias, sem valor nominal. A mesma portaria ratifica que a área de atuação da companhia abrange a 8ª região do território nacional e aprova alteração do artigo 5° do estatuto social.

Fonte: CNseg

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