Notícias | Club Corretora de Seguros

Empresa nasce com o objetivo de agregar valor social aos Corretores

20 de abril 2020

Fundada pelo Corretor Fernando Souza, a rastreadora de veículos GELINK nasceu 2011 com o objetivo de de melhorar a gestão de risco da carteira junto às companhias seguradoras. Trabalhando no mercado de seguros desde 2008, o Fernando explica que fundou a empresa pensando no bem estar dos Corretores de Seguros. A Gelink utiliza uma tecnologia avançada de rastreamento, oferecendo serviços para a proteção contra roubo e furto de veículos, cargas e... Leia mais

Fundada pelo Corretor Fernando Souza, a rastreadora de veículos GELINK nasceu 2011 com o objetivo de de melhorar a gestão de risco da carteira junto às companhias seguradoras. Trabalhando no mercado de seguros desde 2008, o Fernando explica que fundou a empresa pensando no bem estar dos Corretores de Seguros.

A Gelink utiliza uma tecnologia avançada de rastreamento, oferecendo serviços para a proteção contra roubo e furto de veículos, cargas e frotas. Com resultados muito significativos e índices imbatíveis de eficiência, fazendo uso de tecnologias utilizadas no cenário internacional.

“Eu pensei como Corretor. Qual a dificuldade do corretor, hoje, depois da venda de um seguro? Acompanhar a emissão, fazer vistoria, atender o segurado numa assistência, atender um sinistro entre outras particularidades. Então suprindo essa necessidade eu desenvolvi o meu próprio sistema bem parecido com um sistema de seguradora”, explicou Fernando.

Fernando explica que em sua franquia de rastreamento os franqueados só precisam vender, a parte operacional é de responsabilidade da franqueadora, o que faz com que o tempo do corretor seja investido para angariar novos negócios. O empresário também pontua que o lucro que a franquia oferece é muito relevante. “Um exemplo: um seguro de automóvel popular que fica em média R$ 1.600,00. Hoje, a maioria dos corretores estão fechando com 10% de comissão, ou seja, uma comissão bruta sem tirar iof e imposto = R$ 160,00 ano. O mesmo automóvel que ele colocar o rastreamento irá ganhar no recorrente da mensalidade R$ 354,24 ano, ou seja, mais que o dobro de comissão do seguro”.

Além do lucro, que pode ser um diferencial, o rastreamento agrega valor social ao Corretor. “Lógico que o objetivo do rastreador não é tirar o seguro, e sim alcançar um público que quer, além do seguro, possibilitar mais segurança para sua família. O seguro ele supre o bem perdido; o rastreador, além de suprir o bem perdido, num eventual roubo ou furto também salva vidas”.

Saiba mais sobre a empresa: https://gelink.com.br/

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Fonte: FONTE: CQCS
Corretor pode ter acesso a linha de crédito mais barata

20 de abril 2020

As empresas corretoras de seguros de micro ou pequeno porte poderão ter acesso a uma nova linha de crédito mais barata, com empréstimos a juros anuais de 3,75%, carência de seis meses para começar a pagar e prazo total de 36 meses. Essa linha é criada pelo Projeto de Lei 1282/20, já aprovado pelo Senado, que estabelece um programa especial de crédito no valor total de R$ 13,6 bilhões para fortalecer os negócios das micro e pequenas empresas,... Leia mais

As empresas corretoras de seguros de micro ou pequeno porte poderão ter acesso a uma nova linha de crédito mais barata, com empréstimos a juros anuais de 3,75%, carência de seis meses para começar a pagar e prazo total de 36 meses.

Essa linha é criada pelo Projeto de Lei 1282/20, já aprovado pelo Senado, que estabelece um programa especial de crédito no valor total de R$ 13,6 bilhões para fortalecer os negócios das micro e pequenas empresas, incluindo as corretoras de seguros, em meio à crise econômica provocada pela pandemia de Covid-19.

De acordo com a Agência Senado, as microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 360 mil, e as empresas de pequeno porte, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano, poderão contar com empréstimos a juros anuais de 3,75%, carência de seis meses para começar a pagar e prazo total de 36 meses.

Já aprovado no Senado, o projeto, que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, com boas chances de rápida aprovação, determina que, para participar do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o corretor de seguros precisa apresentar apenas uma garantia pessoal no valor do crédito a ser contratado – de até 50% da receita bruta anual de 2019 – e se comprometer a não demitir empregados, sem justa causa, no período entre a data da contratação – até 30 de junho de 2020 – e 60 dias após o recebimento do crédito.

O objetivo é que o crédito seja usado, principalmente, para assegurar o pagamento da folha de salários.

Segundo a proposta, caberá à União custear 80% do valor de cada financiamento, devendo as instituições financeiras que vão operacionalizar o Pronampe – Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia, Banco do Nordeste, cooperativas de crédito e bancos cooperativos – custear os 20% restantes.

O texto prevê a transferência de R$ 10,9 bilhões da União para o programa, definindo ainda que o retorno desses empréstimos seja integralmente destinado ao Tesouro Nacional para o pagamento da dívida pública.

Na hipótese de não pagamento pelo contratante, as instituições financeiras que operam o Pronampe deverão fazer a cobrança da dívida em nome próprio, conforme suas próprias políticas de crédito, recolhendo, em seguida, os valores recuperados à União na proporção de 80%.

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Fonte: FONTE: CQCS
Liberty vai ouvir Corretores para saber como pode ajudá-los nesse momento de pandemia

20 de abril 2020

Carlos Magnarelli, CEO Liberty Seguros, foi o convidado da live do CQCS no Instagram na última sexta, dia 17. O executivo compartilhou a experiência da companhia com a quarentena. Como a maioria das seguradoras, na Liberty tudo aconteceu muito rápido. “Duas semanas antes da quarentena estávamos falando sobre a convenção de vendas, a viagem de prêmio dos corretores e tínhamos dúvidas. Começamos a fazer reuniões todos os dias com 30 pessoas... Leia mais

Carlos Magnarelli, CEO Liberty Seguros, foi o convidado da live do CQCS no Instagram na última sexta, dia 17. O executivo compartilhou a experiência da companhia com a quarentena. Como a maioria das seguradoras, na Liberty tudo aconteceu muito rápido.

“Duas semanas antes da quarentena estávamos falando sobre a convenção de vendas, a viagem de prêmio dos corretores e tínhamos dúvidas. Começamos a fazer reuniões todos os dias com 30 pessoas de todas as áreas para saber o que tínhamos que fazer”, revelou.

Ele destaou ainda que há pouco tempo a Liberty ganhou o certificado de Great Place to Work e “não sabemos ainda nosso lugar no ranking, mas mostra como estamos preocupados com as pessoas e a primeira coisa que tínhamos que fazer era colocar as pessoas em segurança”.

A Liberty tem 2.200 colaboradores e nenhum está infectado. “Tivemos 44 suspeitos que foram monitorados e nenhum se confirmou, ainda bem”, disse. O executivo disse ainda que a Liberty já tinha experiência com o home office e a preocupação depois de colocar os colaboradores em segurança era “continuar a prestar o serviço para o segurado. Vendemos uma apólice, uma promessa e também temos que continuar a atender as necessidades do corretor o tempo todo”, afirmou.

Ele disse que apesar de estar trabalhando em casa, a “agenda continua uma loucura. Estou trabalhando muito mais”, afirmou. Para ele, o vírus veio para mudar nossos costumes.

Entre as medidas para ajustar o home office, ele disse que a Liberty treinou os funcionários. “Fizemos um guia porque nem todos estão acostumados a trabalhar em casa”, afirmou.

Ele ressaltou que a comunicação foi importante nesse processo. “Eu gravei um vídeo para falar com toda a companhia e estamos indo bem, temos oportunidades e temos que cuidar das pessoas”, ressaltou.

Ele disse ainda que a Liberty tem mais de 90 treinamentos on-line oferecidos para o corretor de seguros. “São treinamentos de qualquer tipo: formas de venda, como vender seguro de vida, por exemplo”, descreveu. Ele disse ainda que serão colocados novos assuntos como mindfulness. “Fundamental para esse momento”, disse.

A Liberty que já tem tradição em solidariedade continua a manter essa agenda. Ele disse que a companhia deve fazer doação de máscaras além de ajudar organizações mundiais e também brasileiras que precisam de ajuda. “É o momento que as empresas precisam estar com a sociedade. Temos uma campanha interna em que o funcionário faz uma doação e a Liberty duplica o valor”, revelou.

Além disso, o executivo disse que está sendo criado um projeto em que algumas pessoas da Liberty estão se colocando à disposição para ajudar pessoas que fazem parte do grupo de risco. “As pessoas que têm um risco maior nem saem às ruas. Esse é um projeto fantástico que vem dos colaboradores”, disse.

Para finalizar a conversa, Magnarelli disse que em breve será feita uma reunião com o conselho de corretores que ajuda a companhia. Segundo ele, a ideia é saber como a Liberty pode ajudar os corretores a passar esse momento que é difícil para qualquer negócio.

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Fonte: FONTE: CQCS

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