Notícias | Club Corretora de Seguros

Participação do setor no PIB caiu nos dois últimos anos

25 de novembro 2019

O mais recente relatório de acompanhamento do mercado de seguros, divulgado pela Susep, indica queda da participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) a partir de 2015 e até 2018. De acordo com o estudo, o percentual apurado no ano passado (3,60%) supera apenas o que havia sido apurado em 2014 (3,44%). No ano seguinte, mesmo com a recessão econômica se agravando, a fatia que coube ao mercado de seguros no PIB nacional chegou a 3,65%. Já em... Leia mais

O mais recente relatório de acompanhamento do mercado de seguros, divulgado pela Susep, indica queda da participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB) a partir de 2015 e até 2018.

De acordo com o estudo, o percentual apurado no ano passado (3,60%) supera apenas o que havia sido apurado em 2014 (3,44%). No ano seguinte, mesmo com a recessão econômica se agravando, a fatia que coube ao mercado de seguros no PIB nacional chegou a 3,65%.

Já em 2016, esse percentual deu um salto ainda mais expressivo, atingindo 3,82%.

Daí em diante, começou a cair, primeiro para 3,77% em 2017 e, em seguida, para os 3,60% registrados no ano passado.

Vale destacar que o relatório considera apenas os segmentos supervisionados pela Susep, o que exclui o ramo saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) desde o final da década de 1990.

Fonte: FONTE: CQCS
Comissão Feminina do Sincor-RJ realiza novo encontro com as corretoras de seguros

25 de novembro 2019

Com a finalidade de manter os encontros com as corretoras de seguros, a Comissão Feminina do Sincor-RJ, promove um novo evento no dia 27 de novembro, a partir das 14 horas, com o tema “A força do universo feminino no mercado de seguros”, que conta com a participação da Diretora de Ensino Técnico da Escola de Negócios e Seguros (ENS), Maria Helena Monteiro. As emponderadas convidam todas as corretoras de... Leia mais

Com a finalidade de manter os encontros com as corretoras de seguros, a Comissão Feminina do Sincor-RJ, promove um novo evento no dia 27 de novembro, a partir das 14 horas, com o tema “A força do universo feminino no mercado de seguros”, que conta com a participação da Diretora de Ensino Técnico da Escola de Negócios e Seguros (ENS), Maria Helena Monteiro.

As emponderadas convidam todas as corretoras de seguros para participar das atividades realizadas pela Comissão, e a mesma é formada pela Presidente Claudia Fontenelle, pela Vice-Presidente Cintia Arruda, por Aparecida Correa, Ana Cecília Lavor, Rosângela Melo, Rosângela Garcia, Roseli Rosa, Ingrid Orosa e conta com o apoio da Diretora de Tecnologia do Sincor-RJ, Íris Sampaio.

Para participar, é só entrar em contato através dos telefones (21) 98314-1615 (Ana Claudia), (21) 99507-7701 (Cintia Arruda) ou através do e-mail comissaofeminina@sincor-RJ.org.br ou pelo site www.sincor-rj.org.br

Fonte: FONTE: Sincor-RJ
Liquidação de sinistro registrada em cartório não pode ser contestada na Justiça

25 de novembro 2019

Por Jomar Martins Se segurado e companhia de seguro, mediante instrumento particular de transação, acordam de forma livre e inequívoca os termos de uma liquidação de sinistro, em cartório, não cabe discutir na Justiça uma possível complementação do valor da indenização securitária. Com tal entendimento, a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve sentença que extinguiu ação de cobrança – sem entrar no... Leia mais

Por Jomar Martins

Se segurado e companhia de seguro, mediante instrumento particular de transação, acordam de forma livre e inequívoca os termos de uma liquidação de sinistro, em cartório, não cabe discutir na Justiça uma possível complementação do valor da indenização securitária.

Com tal entendimento, a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve sentença que extinguiu ação de cobrança – sem entrar no mérito – intentada contra uma seguradora na Comarca de Cachoeirinha, região metropolitana.

No fulcro do litígio, o cliente segurado não achou justo receber apenas R$ 668 mil da seguradora como indenização pelo incêndio de um dos prédios onde mantinha comércio. Como a pretensão era receber R$ 1,1 milhão, pediu que a Justiça reconhecesse como devida a diferença de R$ 502 mil.

Termo de transação

O juiz Edison Luís Corso, da 3ª Vara Cível, observou que o pedido veiculado na peça inicial versa, exclusivamente, sobre cobrança de diferença do valor pago pela seguradora, sem nenhuma referência à anulação do instrumento de transação celebrado pelas partes. Isso, a seu ver, inviabiliza o acolhimento da pretensão de cobrança de diferença de seguro, pois a transação, ainda vigente, previne a instauração de demanda judicial com esse objetivo.

“Uma vez concluída a transação, as suas cláusulas ou condições obrigam definitivamente os contraentes, e sua rescisão só se torna possível ‘por dolo, coação ou erro essencial quanto à pessoa ou coisa controversa’ (Código Civil de 2002, art. 849; CC de 1916, art. 1.030)”, escreveu na sentença.

Ao negar a apelação do segurado na segunda instância, a maioria dos desembargadores destacou, no acórdão, que não se poderia falar de coação no negócio jurídico, pois o reconhecimento de firma do referido pacto se deu por autenticidade. Ou seja, “o instrumento particular de transação foi firmado pela parte autora na presença do tabelião, medida esta que serve justamente para evitar fraudes e coação, cujo teor do pacto e a manifestação livre de vontade para concretização da avença são atestados”, complementou o desembargador-relator Jorge Luiz Lopes do Canto.

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Fonte: FONTE: Consultor Jurídico

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