Notícias | Club Corretora de Seguros

Freios em privilégios abrem caminho da desjudicialização da Saúde Suplementar

20 de outubro 2016

Tema é debatido em Manaus durante 3º Colóquio de Proteção do Consumidor de Seguro “Uma sociedade em que todos têm algum tipo de privilégio, é uma sociedade com dificuldade de realizar pactos”, afirmou o professor Ricardo Morishita, citando o artigo “A república da meia entrada”, do economista Marcos Lisboa. E privilégios, prosseguiu ele, quando instalados, são muito difíceis de serem retirados. Isso se relaciona com o tema do painel “Saúde Suplementar –... Leia mais

Tema é debatido em Manaus durante 3º Colóquio de Proteção do Consumidor de Seguro

“Uma sociedade em que todos têm algum tipo de privilégio, é uma sociedade com dificuldade de realizar pactos”, afirmou o professor Ricardo Morishita, citando o artigo “A república da meia entrada”, do economista Marcos Lisboa. E privilégios, prosseguiu ele, quando instalados, são muito difíceis de serem retirados.

Isso se relaciona com o tema do painel “Saúde Suplementar – Informação: Caminho para desjudicialização”, realizado durante o primeiro dia (18/10) do 3º Colóquio de Proteção do Consumidor de Seguros, em Manaus, à medida que, em muitos casos, o consumidor de planos de saúde procura o Judiciário e ganha o direito a produto ou procedimento médico não previsto pelas normas ou pelos contratos, prejudicando os demais beneficiários, que acabam tendo que arcar com os custos mais elevados do sistema. E, além disso, como o acesso à Justiça não é propriamente fácil, os com mais capacidade de recorrer a ela acabam por ter mais privilégios que os outros.

Ainda de acordo com o artigo citado por Morishita, à medida que os benefícios são tangíveis e os custos difusos, não se percebem claramente os efeitos da decisão. E isso se encaixa bem em exemplo apresentado pelo desembargador Werson Rêgo, que um dia saía de um plantão judicial com um colega juiz quando este foi interpelado por uma moça afirmando que o juiz havia matado seu pai. Pensando que se tratava de um pedido indeferido, surpreendeu-se ao constatar que foi o contrário. O juiz deferiu um pedido de internação não prevista em contrato e o pai da moça, quando foi internar-se, não encontrou leito vago, vindo a falecer.

“Um juiz não pode tomar uma decisão por ato de vontade, mas sim por ato de conhecimento. Ele está ali para cumprir uma função, necessitando ser deferente aos outros poderes. É onde a democracia encontra freios. Juízes vivem de dilemas, o que significa fazer escolhas, o que significa abrir mão de alguma coisa. Minha escolha foi abrir mão da minha vontade, sendo deferente á lei“, afirmou Rêgo que, apesar de declarar-se um consumerista, optou por posicionar-se na defesa do consumidor que não vê. E citando Dante e sua obra, como já havia feito Morishita, afirmou que o paraíso não é onde todos são iguais, mas onde todos têm as mesmas oportunidades. “Há uma lógica operacional no sistema de Saúde Suplementar e isso precisa ser respeitado, pois esse sistema foi pensado para beneficiar o coletivo, antes do individual”, concluiu.

Além do professor Ricardo Morishita e do desembargador Werson Rêgo, o painel sobre desjudicialização da Saúde Suplementar, mediado pela advogada Maria Stella Gregori, também contou com a participação da presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes, que lembrou o momento delicado por que atravessa a Saúde Suplementar, necessitando que o consumidor se reconheça como parte dessa cadeia e contribuia na fiscalização dos abusos (veja aqui a matéria completa sobre a participação da presidente da FenaSaúde no 3º Colóquio)

Fonte: CNseg
Prêmio Nacional de Jornalismo: mais 12 dias para inscrições

20 de outubro 2016

Os jornalistas de todo o Brasil têm mais 12 dias para inscrever suas reportagens no “Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros”, organizado pela Fenacor, com o apoio da Escola Nacional de Seguros e a CNSeg. Atendendo a pedido de vários profissionais de imprensa, a diretoria da Fenacor decidiu ampliar o prazo final para inscrições, que foi prorrogado para o próximo dia 31 de outubro. Poderão ser inscritos os trabalhos veiculados entre os dias 14 de março e 30 de outubro de... Leia mais

Os jornalistas de todo o Brasil têm mais 12 dias para inscrever suas reportagens no “Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros”, organizado pela Fenacor, com o apoio da Escola Nacional de Seguros e a CNSeg. Atendendo a pedido de vários profissionais de imprensa, a diretoria da Fenacor decidiu ampliar o prazo final para inscrições, que foi prorrogado para o próximo dia 31 de outubro.

Poderão ser inscritos os trabalhos veiculados entre os dias 14 de março e 30 de outubro de 2016.

Fonte: Fenacor
Ferramenta orienta seguradoras sobre recalls de veículos

20 de outubro 2016

Ferramenta abrange uma frota de 90 milhões de veículos e permite a pesquisa de campanhas feitas desde 1999 no País. Saiba mais Por Lívia Sousa Conhecer o histórico de recalls de um veículo, seja por causa das manutenções realizadas ou das que ainda estão pendentes, é fundamental para que as seguradoras de automóveis tenham maior segurança e precisão na hora de realizarem a avaliação de risco para cobertura. Dessa forma, é possível evitar sinistros que tenham alguma... Leia mais

Ferramenta abrange uma frota de 90 milhões de veículos e permite a pesquisa de campanhas feitas desde 1999 no País. Saiba mais

Por Lívia Sousa Conhecer o histórico de recalls de um veículo, seja por causa das manutenções realizadas ou das que ainda estão pendentes, é fundamental para que as seguradoras de automóveis tenham maior segurança e precisão na hora de realizarem a avaliação de risco para cobertura. Dessa forma, é possível evitar sinistros que tenham alguma relação com reparos que deixaram de ser realizados no automóvel.

A Consulta Recall permite pesquisar todas as convocações realizadas pela indústria automotiva no país desde 1999, o que engloba uma frota de aproximadamente 90 milhões de veículos. A ferramenta traz detalhes das avarias diagnosticadas pelas montadoras que motivaram recalls anunciados ao longo dos últimos 17 anos.

De acordo com o Ministério da Justiça, aproximadamente sete em cada dez recalls registrados no País no ano passado foram convocados pela indústria automotiva. Desses, 91,48% sujeitavam a vida de motoristas e passageiros a riscos graves como lesões e lacerações, enquanto em 8,52% dos casos constatou-se perigo de incêndios.

Fonte: Revista apólice via SindsegSP

943 944 945 946 947

Fique por dentro

Freios em privilégios abrem caminho da desjudicialização da Saúde Suplementar

Prêmio Nacional de Jornalismo: mais 12 dias para inscrições

Ferramenta orienta seguradoras sobre recalls de veículos

TABELA FIPE

DETRAN BA

DELEGACIA ONLINE

ANS

SUSEP

FUNENSEG