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Investimentos externos dão salto em agosto

27 de setembro 2016

Ingressos no mês, de US$ 7,208 bilhões, são 37,3% maiores que as entradas de agosto de 2015 Os investimentos diretos direcionados ao Brasil tiveram uma forte evolução em agosto: US$ 7,208 bilhões, ou seja, 37,3% a mais que o registrado no mesmo mês de 2015, que fora de US$ 5,250 bilhões. Os dados são do Banco Central, para quem tal resultado tem a ver com dois fatores: a valorização do câmbio e aumento da confiança na economia brasileira, que dá alguns sinais de recuperação.... Leia mais

Ingressos no mês, de US$ 7,208 bilhões, são 37,3% maiores que as entradas de agosto de 2015

Os investimentos diretos direcionados ao Brasil tiveram uma forte evolução em agosto: US$ 7,208 bilhões, ou seja, 37,3% a mais que o registrado no mesmo mês de 2015, que fora de US$ 5,250 bilhões. Os dados são do Banco Central, para quem tal resultado tem a ver com dois fatores: a valorização do câmbio e aumento da confiança na economia brasileira, que dá alguns sinais de recuperação.

Segundo o BC, o resultado de agosto é o melhor do ano e o maior ritmo de ingresso para agosto desde 2014, quando as entradas atingiram US$ 10 bilhões. As seguradoras com foco em atividades comerciais e imobiliárias podem ser as mais beneficiadas com os capitais vindos do exterior.

Os investimentos diretos (IED) são recursos externos usados para financiar novos projetos ou reforçar os que já estão em andamento. Quanto mais dinheiro um País recebe, mais confiável e lucrativo ele é, ou seja, oferece boas oportunidades de investimento.

Em razão do resultado de agosto, o BC decidiu manter em US$ 70 bilhões a previsão de ingresso de investimentos em 2016. Nos oito meses do ano, o Brasil atraiu US$ 41,101 bilhões – o equivalente a 58,7% da projeção feita pela instituição.

Destino. O setor que recebeu a maior parte desses investimentos foi o que reúne as empresas classificadas como serviços, o que envolve comércio e atividades imobiliárias, entre outras. De janeiro a agosto, foram US$ 13,4 bilhões para esse grupo. A indústria ficou com US$ 10,8 bilhões e as atividades de agricultura, pecuária e extrativa mineral com US$ US$ 4 bilhões.

Fonte: CNseg
Relatório do BC vê sinais de recuperação

27 de setembro 2016

Números melhores levam em conta a aprovação de medidas para reorganizar a economia, admite instituição Dados divulgados pelo Relatório Trimestral de Inflação, documento que reúne as expectativas do BC para a economia, indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) terá queda de 3,3% em 2016 e crescimento de 1,3% em 2017. Segundo a instituição, um cenário mais animador é esperado em 2017, puxado pelo crescimento da agropecuária, de 3,5%, de alta de 1,5% para a indústria e... Leia mais

Números melhores levam em conta a aprovação de medidas para reorganizar a economia, admite instituição

Dados divulgados pelo Relatório Trimestral de Inflação, documento que reúne as expectativas do BC para a economia, indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) terá queda de 3,3% em 2016 e crescimento de 1,3% em 2017. Segundo a instituição, um cenário mais animador é esperado em 2017, puxado pelo crescimento da agropecuária, de 3,5%, de alta de 1,5% para a indústria e evolução de 0,9% para o setor de serviços.

Outros indicadores importantes também devem voltar a crescer. A projeção é de que os investimentos, depois de terminar 2016 com uma queda de 8,7%, cheguem ao fim do próximo ano com uma alta de 4%. Há ainda perspectivas de números positivos no consumo das famílias, de queda de 4,4% em 2016 para alta de 0,8%. No consumo do governo, espera-se também reação, de queda de 1,3% para avanço de 0,5%. As exportações devem crescer 4,5% e as importações 6%.

Para o Banco Central, tais projeções são consistentes com o cenário de recuperação dos indicadores de confiança e de consolidação do ajuste fiscal em curso, ou seja, esses números melhores levam em conta a aprovação de medidas para reorganizar a economia.

Fonte: CNseg
Fenacor recebe homenagem nesta 5a feira

27 de setembro 2016

Fenacor e Ibracor estão entre as entidades homenageadas na 40ª edição do prêmio “Destaques de Seguros”, organizado pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ). O encontro reunirá as principais lideranças do setor e será realizado nesta quinta-feira, dia 29 de setembro, no Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, para a entrega do tradicional “Oscar do Seguro”. Esta edição do evento contará com novidades que fazem parte das comemorações dos 50... Leia mais

Fenacor e Ibracor estão entre as entidades homenageadas na 40ª edição do prêmio “Destaques de Seguros”, organizado pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ). O encontro reunirá as principais lideranças do setor e será realizado nesta quinta-feira, dia 29 de setembro, no Hotel Windsor Guanabara, no Centro do Rio, para a entrega do tradicional “Oscar do Seguro”.

Esta edição do evento contará com novidades que fazem parte das comemorações dos 50 anos do CVG-RJ. Serão contempladas as principais entidades do setor de seguros. A novidade foi idealizada pela diretoria executiva do Clube para prestigiar a profícua parceria com os órgãos de representação do mercado. “Este ano, todo o nosso esforço foi concentrado no reconhecimento das pessoas e entidades que, de alguma forma, contribuíram para a longevidade do Clube. Buscamos homenagear os sócios fundadores, todos os ex-presidentes, as sócias beneméritas e, por consequência, as entidades do mercado de seguros, que sempre apoiaram todos os nossos eventos técnicos e sociais”, explica Marcello Hollanda, presidente do CVG-RJ.

Além da premiação “Entidades Destaques de Seguros – 50 Anos do CVG-RJ”, será realizado o lançamento do livro comemorativo ao cinquentenário da instituição. Com depoimentos dos fundadores e ex-presidentes, a obra se debruça sobre as memórias da criação do Clube até a conquista da condição de referência do Seguro de Pessoas no Brasil.

“O livro nos gera uma expectativa muito grande e, com certeza, o resgate cronológico de toda a memória da instituição e de seus colaboradores será o ponto alto, considerando também os momentos políticos econômicos mais importantes durante os 50 anos”, diz o presidente do Clube.

Homenageados

Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros

Ibracor – Instituto Brasileiro de Autorregulação do Mercado de Corretagem de Seguros, de Resseguros, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta

ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar

ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência

CNseg – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização

CNSP – Conselho Nacional de Seguros Privado

Escola Nacional de Seguros

FenaCap – Federação Nacional de Capitalização

FenaPrevi – Federação Nacional de Previdência Privada e Vida

FenaSaúde – Federação Nacional de Saúde Suplementar

IRB Brasil RE

Sincor-RJ – Sindicato dos Corretores de Seguros, de Empresas Corretoras de Seguros, Resseguros, de Saúde, de Vida, de Capitalização, de Previdência Privada no Estado do Rio de Janeiro

Sindseg-RJ/ES – Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros e de Capitalização dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo

Susep – Superintendência de Seguros Privados

Fonte: VTN Comunicação

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