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Prioridades: teto de gastos públicos e Previdência

12 de setembro 2016

Ministro Eliseu Padilha diz que o governo vai centra fogo nessas matérias dada a gravidade da crise O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, declarou, nesta segunda-feira, que o governo planeja centrar fogo, neste momento, em duas propostas para buscar a recuperação econômica: o teto dos gastos públicos e a reforma da Previdência. Para ele, o Congresso precisa aprovar a PEC que limita os gastos públicos, já que o Brasil vive um momento delicadíssimo, visto que o governo do... Leia mais

Ministro Eliseu Padilha diz que o governo vai centra fogo nessas matérias dada a gravidade da crise

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, declarou, nesta segunda-feira, que o governo planeja centrar fogo, neste momento, em duas propostas para buscar a recuperação econômica: o teto dos gastos públicos e a reforma da Previdência. Para ele, o Congresso precisa aprovar a PEC que limita os gastos públicos, já que o Brasil vive um momento delicadíssimo, visto que o governo do presidente Michel Temer recebeu o país na pior crise socioeconômica de sua história.

Fonte: CNseg
Mercado prevê redução gradual da Selic

12 de setembro 2016

Taxa deverá fechar ano em 13,75%. Pesquisa Focus espera retomada do PIB em 2017 Na nova pesquisa Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira (12), economistas consultados mantiveram a previsão de que a Selic recue dos atuais 14,25% para 13,75% até o fim do ano, fechando em 11% no término de 2017. No Top-5, economistas que mais acertam as previsões, também não houve alterações: taxa básica de juros projetada em, respectivamente, 13,75% e 11,25% no fim de 2016 e 2017. Ao... Leia mais

Taxa deverá fechar ano em 13,75%. Pesquisa Focus espera retomada do PIB em 2017

Na nova pesquisa Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira (12), economistas consultados mantiveram a previsão de que a Selic recue dos atuais 14,25% para 13,75% até o fim do ano, fechando em 11% no término de 2017. No Top-5, economistas que mais acertam as previsões, também não houve alterações: taxa básica de juros projetada em, respectivamente, 13,75% e 11,25% no fim de 2016 e 2017. Ao mesmo tempo, o mercado acredita, majoritariamente, no início do corte da Selic em outubro, quando acontece o próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom). Depois de estar no mesmo patamar há mais de um ano, todos os membros do Copom mostraram na ata da reunião satisfação com o progresso nas perspectivas de desinflação e deixaram claro que a decisão sobre a redução nos juros básicos não levará em conta um único fator, pavimentando o caminho para corte na Selic já no próximo mês. A inflação oficial do País desacelerou em agosto a 0,44%, diante do alívio nos preços dos alimentos, mas em 12 meses o IPCA acumula alta de 8,97%, contra 8,74% no período até julho.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), os economistas esperam uma contração de 3,18% neste ano, ante recuo de 3,20% na semana anterior. Em 2017, a expansão esperada permanece sendo de 1,30%.

Fonte: Fonte:
Opep prevê dias ainda nebulosos para indústria

12 de setembro 2016

Preços devem continuar contidos com aumento de oferta por países de fora da organização A julgar da previsão de oferta maior de produção em 2017, feita pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), é muito provável que a reação das petroleiras, esperada há tempos pela cadeia de fornecedores da indústria de petróleo, seja retardada ainda mais. Tudo porque a Opep ampliou sua previsão de oferta de petróleo de países de fora do grupo no próximo ano, tendo em... Leia mais

Preços devem continuar contidos com aumento de oferta por países de fora da organização

A julgar da previsão de oferta maior de produção em 2017, feita pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), é muito provável que a reação das petroleiras, esperada há tempos pela cadeia de fornecedores da indústria de petróleo, seja retardada ainda mais. Tudo porque a Opep ampliou sua previsão de oferta de petróleo de países de fora do grupo no próximo ano, tendo em vista a entrada de novos campos e a produção das empresas que extraem óleo de xisto nos Estados Unidos. Com o excedente, a produção média da Opep deverá ser de 32,48 milhões de barris por dia (bpd) em 2017, abaixo dos 33,01 milhões de bpd esperados anteriormente. Com o maior excedente de petróleo, aumenta o desafio da Opep e outros países, como a Rússia, de limitar a produção para puxar os preços. O barril do petróleo está sendo negociado a US$ 47, metade dos níveis de meados de 2014. Para a Opep, os baixos preços da commodity desestimulam e eliminam parte da produção em escala mundial, impondo desaceleração nos negócios dos fornecedores de serviços, dado o adiamento ou desistência dos investimentos.

Fonte: CNseg

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