Notícias | Club Corretora de Seguros

Chubb é uma das patrocinadoras do 5o Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro

05 de abril 2016

A Chubb é uma das patrocinadoras do 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro. O evento constitui um fórum de alto nível para o debate de temas técnicos, políticos e econômicos relacionados com o setor nacional de resseguros e ainda com mercados de todo o mundo. O encontro vai ocorrer entre os dias 5 e 6 de abril, no Hotel Sofitel em Copacabana- Rio de Janeiro. “No Brasil, a Chubb atua como grande compradora de resseguros, uma vez que lidera no País o setor de Grandes Riscos. Por... Leia mais

A Chubb é uma das patrocinadoras do 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro. O evento constitui um fórum de alto nível para o debate de temas técnicos, políticos e econômicos relacionados com o setor nacional de resseguros e ainda com mercados de todo o mundo. O encontro vai ocorrer entre os dias 5 e 6 de abril, no Hotel Sofitel em Copacabana- Rio de Janeiro.

“No Brasil, a Chubb atua como grande compradora de resseguros, uma vez que lidera no País o setor de Grandes Riscos. Por esta razão, a companhia mantém estreitas relações com as principais resseguradoras que atuam no País”, destaca Rodrigo Bertuccelli, Diretor de Sinistros da Chubb. Ele foi convidado para participar do encontro como debatedor em um painel técnico que abordará os aspectos atuais das regulações de sinistros em grandes riscos.

Entre outros executivos da companhia, o encontro também contará com a presença de Luis Nagamine, Chief Underwriting Officer da Chubb Brasil, que foi convidado para participar como um dos debatedores do painel técnico que discorrerá sobre o Polo de Resseguro. Além dele, Sanny Leite, Gerente de Riscos Aeronáuticos da Chubb, participará como debatedora do painel técnico que discutirá as coberturas para seguros de drones.

Operação de resseguros

A Chubb é também reconhecida no mercado internacional como uma das principais companhias de resseguros. Desde 2008 a empresa mantém no Brasil a sua própria operação neste mercado, atuando em todas as modalidades definidas para o setor: Local, Admitida e Eventual.

Chubb

A Chubb é a maior seguradora de propriedades e responsabilidades de capital aberto no Brasil e no mundo. No País, a empresa é líder em seguros corporativos e oferece soluções para empresas de todos os portes e setores econômicos, bem como indivíduos e famílias, com apoio de ferramentas de alta tecnologia a partir de 19 unidades que atendem todas as regiões do território nacional. A seguradora iniciou suas operações no mercado brasileiro em 1973 após a aquisição do controle acionário da mais antiga empresa de seguros do País, a Argos Fluminense, fundada em 1845.

Fonte: Ciomara
MPT pede afastamento de entidade por fraude no seguro-defeso no Ceará

05 de abril 2016

Seguro-defeso é dado a pescadores durante proibição da pesca. Sindicato fornecia carteiras de trabalho a falsos pescadores em Canindé. O Ministério Público do Trabalho no Ceará (MPT-CE) instaurou ação civil pública com pedido de afastamento imediato dos membros da administração de uma colônia de pescadores de Canindé por suspeita de fraude no seguro-defeso. O seguro garante verba a pescadores durante o período defeso de peixes ou crustáceo, quando a pesca fica proibida. De... Leia mais

Seguro-defeso é dado a pescadores durante proibição da pesca. Sindicato fornecia carteiras de trabalho a falsos pescadores em Canindé.

O Ministério Público do Trabalho no Ceará (MPT-CE) instaurou ação civil pública com pedido de afastamento imediato dos membros da administração de uma colônia de pescadores de Canindé por suspeita de fraude no seguro-defeso. O seguro garante verba a pescadores durante o período defeso de peixes ou crustáceo, quando a pesca fica proibida.

De acordo com o MPT, a entidade fraudava e cedia carteiras profissionais para pessoas que nunca trabalharam com pesca. O documento era utilizado para obter o benefício de seguro-defeso e facilitar empréstimos junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), o que configura crime de estelionato.

O sindicato passou a ser investigado a partir de reportagens veiculadas no Bom Dia Brasil, em que trabalhadores filiados relataram os prejuízos sofridos por quem vive somente da pesca. Além das denúncias de falsificação de documentos, há indícios de desvio de recursos das mensalidades pagas pelos associados e tráfico de influência cometidos pela colônia de pescadores.

Para o procurador do Trabalho que conduz a ação civil pública, José Vasconcelos, as denúncias apresentadas pela imprensa e pelos próprios trabalhadores reforçam as provas de que os dirigentes usam a entidade sindical para obtenção de vantagem e com finalidade contrária aos interesses da sociedade. “Trata-se de conduta lesiva aos direitos de liberdade sindical e de associação, além de atentar contra os cofres públicos”, avalia.

O MPT-CE notificou três vezes a colônia de pescadores para esclarecer os fatos, nenhum representante compareceu às audiências. Somente em agosto de 2015, na quarta tentativa de mediação, o presidente da entidade compareceu. Francisco Chagas Silva afirmou não ter prestação de contas a apresentar porque desde 2012 não havia arrecadação, devido à inadimplência. Mas entrou em contradição ao mencionar a cobrança de valores – entre R$30 e R$100 – para expedição de certidões aos filiados.

Reincidente

Em 2009, a mesma colônia de pescadores foi denunciada por tráfico de influência, desvio de recursos dos associados, cobrança indevida para confecção de documentos e falsificação de documentos. A entidade firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a promover as adequações necessárias e prestar contas junto ao MPT-CE.

Em 2007, o Ministério Público Federal ajuizou uma ação criminal contra o presidente da Colônia Z-33 para apurar a suspeita de obtenção ilegal do seguro-defeso e de empréstimos junto ao BNB. Em setembro de 2015, a 23ª Vara da Justiça Federal no Ceará proferiu sentença condenatória contra o dirigente sindical, pelo crime de estelionato.

Fonte: G1
Seguro Popular aprovado

05 de abril 2016

Conselho Nacional de Seguros Privados aprovou as normas do seguro popular Foi publicada na última sexta-feira, no Diário Oficial da União, a decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) que aprova as normas do seguro popular de automóveis. Com expectativa de custar até 30% a menos que um seguro convencional, a nova modalidade terá como foco os proprietários de veículos com mais de cinco anos de uso, que poderão utilizar peças usadas ou recondicionadas no... Leia mais

Conselho Nacional de Seguros Privados aprovou as normas do seguro popular

Foi publicada na última sexta-feira, no Diário Oficial da União, a decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) que aprova as normas do seguro popular de automóveis. Com expectativa de custar até 30% a menos que um seguro convencional, a nova modalidade terá como foco os proprietários de veículos com mais de cinco anos de uso, que poderão utilizar peças usadas ou recondicionadas no reparo. A data de fabricação, contudo, não será restrita.

A Federação Nacional de Seguros Gerais estima que enquanto em um zero-quilômetro o seguro corresponda a até 6% do valor do carro, num automóvel fabricado em 2011 a garantia de proteção chegue a 15% do valor. Segundo o texto publicado, a cobertura mínima do novo seguro deverá compreender a garantia de indenização por danos causados ao veículo por colisão, sendo vedada cobertura que preveja apenas a indenização integral por colisão. O segurado poderá optar, em danos parciais, entre as oficinas de livre escolha ou as pertencentes à rede da seguradora, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Embora tenha como principal clientela os carros fabricados há mais de cinco anos, o seguro popular não será restrito a essa fatia da frota. Qualquer segurado poderá optar pela nova modalidade, desde que seja avisado de que os reparos serão feitos com peças usadas ou seminovas. O normativo prevê que não poderão ser reaproveitados componentes de segurança.

Fonte: Diario de Pernambuco

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