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Rating para seguradoras é tema de seminário

10 de mar�o 2016

O que é rating? é uma nota que as agências internacionais de classificação de risco de crédito atribuem a um emissor (país, empresa, banco) de acordo com sua capacidade de pagar uma dívida. De maneira bem simples é isso, mas pra que serve? Para indicar ao mercado a saúde da empresa. Mas como ele é feito? Esse foi o tema do seminário organizado pela Escola Nacional de Seguros que aconteceu nessa quarta-feira, em São Paulo. O evento foi uma boa oportunidade para que as... Leia mais

O que é rating? é uma nota que as agências internacionais de classificação de risco de crédito atribuem a um emissor (país, empresa, banco) de acordo com sua capacidade de pagar uma dívida. De maneira bem simples é isso, mas pra que serve? Para indicar ao mercado a saúde da empresa. Mas como ele é feito?

Esse foi o tema do seminário organizado pela Escola Nacional de Seguros que aconteceu nessa quarta-feira, em São Paulo.

O evento foi uma boa oportunidade para que as seguradoras interessadas em conhecer como é construído o modelo de rating das agências de risco.

Especialistas da A.M. Best, empresa americana com escritórios em diversos países, explicaram aos participantes os itens considerados para a montagem do rating.

Marcus Clementino, responsável pelo desenvolvimento de negócios no Brasil, fez a abertura do evento junto com Tina Bukow, assistente da vice-presidência para desenvolvimento de negócios. Ele explicou que o fato de o Brasil ter caído na classificação de agências isso não influencia na classificação das empresas.

John Andre, vice-presidente de rating da A.M. Best e Scott Mangan, analista financeiro sênior da companhia, falaram das ferramentas que são analisadas para a formação do rating. Mangam lembrou que entre as ferramentas de subscrição estão as catástrofes naturais, a linha de negócios e de investimentos da empresa analisada. Andre lembrou que o cenário atual é cheio de regulações que devem ser seguidas pelas seguradoras.

A dupla de executivos detalhou à plateia os itens que são vistos: análise anual (avaliação da qualidade de gestão e do nível de risco das companhias); análise da concorrência; qualidade de serviços, otimização de processos internos e estudos específicos.

Fonte: CQCS
Quarta Turma nega pedido de indenização a segurado por acidente durante racha

10 de mar�o 2016

A participação em disputas automobilísticas não autorizadas, conhecidas como rachas (ou pegas), configura hipótese de agravamento do risco e possibilita a perda da cobertura do seguro veicular. Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso de empresa que buscava o pagamento de indenização a veículo de sua frota envolvido em acidente durante uma corrida de carros ilegal em Porto Alegre. Na ação de cobrança, a empresa afirmou que um de... Leia mais

A participação em disputas automobilísticas não autorizadas, conhecidas como rachas (ou pegas), configura hipótese de agravamento do risco e possibilita a perda da cobertura do seguro veicular. Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso de empresa que buscava o pagamento de indenização a veículo de sua frota envolvido em acidente durante uma corrida de carros ilegal em Porto Alegre.

Na ação de cobrança, a empresa afirmou que um de seus veículos tinha proteção contratada com a seguradora Mapfre para coberturas de casco, danos materiais, morais e corporais. Em julho de 2009, o veículo segurado, conduzido por terceiro, acabou causando acidente ao cruzar sinal de trânsito fechado. Após acionar a seguradora, a empresa autora teve pedido de cobertura negado, sob a alegação de que o veículo estaria participando de pega no momento do acidente.

Confissão

Com base em declaração na qual o condutor do veículo confessa ter participado da disputa automobilística e causado o acidente, a sentença de primeira instância negou o pedido de indenização. O juiz entendeu que a competição promovida pelo condutor não abarcado pelo seguro excluiu a cobertura pleiteada pela empresa autora.

Conclusão semelhante foi adotada no julgamento de segunda instância do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), que negou a apelação da autora. O acórdão registrou que o agravamento do risco que exime o pagamento de indenização não foi gerado apenas pelo terceiro que conduzia o veículo, pois o segurado assumiu indiretamente o risco ao entregar o carro a condutor não previsto na apólice.

No STJ, a empresa segurada defendeu a reforma do julgamento proferido pelo Judiciário gaúcho. A empresa argumentou que não agravou o risco e que não agiu intencionalmente para ocorrência do acidente.

Abuso de direito

Na análise do caso, o ministro relator, Luis Felipe Salomão, ressaltou que os contratos de seguro pressupõem a existência de boa-fé e de veracidade entre as partes, tanto em relação ao objeto segurado quanto no tocante às declarações prestadas. Nesse sentido, o artigo 768 do Código Civil de 2002 registra que o segurado perde o direito à garantia caso agrave intencionalmente o risco objeto do contrato.

De acordo com o ministro Salomão, os indivíduos envolvidos em competições automobilísticas em área urbana, como no caso discutido nos autos, assumem a possibilidade de dano. “Assim, agindo dessa maneira, o segurado cria risco não previsto no pacto securitário e, em consequência, afasta-se dos limites estabelecidos para o exercício da garantia contratual e rompe com o dever de cooperação e lealdade, configurando o abuso de direito”, afirmou o ministro.

Apoiados no voto do ministro Salomão, os membros da Quarta Turma entenderam que a empresa autora assumiu a possibilidade de materialização do acidente, visto que entregou o carro a condutor não previsto pela apólice de seguro — o motorista tinha 21 anos de idade, mas a apólice não previa cobertura para pessoas menores de 26 anos de idade.

“O segurado que entrega veículo a terceiro de 21 anos de idade, sabendo que inexistia a cobertura para a hipótese, age de forma imprudente, temerária e em descompasso com as cláusulas do contrato de seguro, assumindo o risco de perder a indenização securitária caso ocorra o sinistro”, finalizou Salomão ao negar o recurso.

Fonte: STJ
Sincor-PI Realiza festa com palestra em homenagem às mulheres

09 de mar�o 2016

O Sindicato dos Corretores de Seguros do Piauí realizará, com o apoio da Escola Nacional de Seguros, a Festa em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, no dia 10 de março de 2016. A festa é direcionada para as mulheres do mercado de seguros: corretoras de seguros e esposas de corretores de seguros. Além de um divertido bate-papo, o evento terá música ao vivo. Participe desta maravilhosa comemoração! Faça sua AQUI gratuitamente sua inscrição. Na oportunidade acontecerá... Leia mais

O Sindicato dos Corretores de Seguros do Piauí realizará, com o apoio da Escola Nacional de Seguros, a Festa em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, no dia 10 de março de 2016.

A festa é direcionada para as mulheres do mercado de seguros: corretoras de seguros e esposas de corretores de seguros. Além de um divertido bate-papo, o evento terá música ao vivo. Participe desta maravilhosa comemoração!

Faça sua AQUI gratuitamente sua inscrição.

Na oportunidade acontecerá a palestra ‘Do que as mulheres gostam?’, comandada pela psicóloga, psicodramatista e palestrante da Funenseg, Andresa Pugliesi, que também é especialista em treinamentos técnicos e comportamentais para profissionais de corretoras de seguros e seguradoras.

O evento é uma idealização do Sincor Piauí, que dentro do calendário anual de ações está programado a realização de cursos e palestras com o intuito de capacitar e promover a divulgação do conhecimento para familiares, corretores e profissionais do mercado segurador.

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Fonte: Sincor-PI

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