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MITO OU VERDADE: Seguro cobre danos por alagamentos?

23 de fevereiro 2016

Em tempo de chuvas, há cada vez mais casos de carros avariados por enchentes. Descubra se o seu seguro cobre esse tipo de ocorrência “O seguro não paga prejuízos causados por enchentes, nem queda de árvores”. Quem nunca ouviu esse boato por aí? A informação, porém, não é lá muito verdadeiro Danos causados por chuvas, como alagamentos e quedas de objetos, são cobertos totalmente pelas apólices de seguro compreensivo, o plano mais comum entre os que as seguradoras... Leia mais

Em tempo de chuvas, há cada vez mais casos de carros avariados por enchentes. Descubra se o seu seguro cobre esse tipo de ocorrência

“O seguro não paga prejuízos causados por enchentes, nem queda de árvores”. Quem nunca ouviu esse boato por aí? A informação, porém, não é lá muito verdadeiro Danos causados por chuvas, como alagamentos e quedas de objetos, são cobertos totalmente pelas apólices de seguro compreensivo, o plano mais comum entre os que as seguradoras oferecem.

Caso se comprove que houve agravamento de risco desnecessário, como atravessar pelo alagamento por conta própria, aí sim a seguradora pode se recusar a cobrir as despesas das avarias provocadas. ?

“Em relação à cobertura do seguro automotivo em casos de danos causados por enchentes, a maior preocupação que o motorista deve ter é a de não se expor intencionalmente ao risco, ao tentar atravessar uma área alagada. As seguradoras realizam um laudo para entender as circunstâncias em que o carro estava no momento do sinistro e, se for indicado, através dos danos causados ao veículo, que houve exposição a um risco que poderia ter sido evitado, o segurado não receberá indenização.”, diz Mauricio Antunes, diretor de marketing da Bidu Corretora.

Além de não atravessar inundações de forma intencional, também é indicado prestar atenção nos locais onde deixará seu veículo estacionado. Caso esteja parado em um local com risco de enchente, é necessário que o segurado avise de imediato a seguradora, indicando o local e as condições em que o veículo se encontra.

O carro inundou. O que fazer?

O cliente deve comunicar imediatamente seu corretor de seguros ou a central 24 horas de atendimento da empresa, solicitando um guincho para retirar o veículo do local. Ele poderá levar o veículo à oficina de sua preferência, mas não deve autorizar o conserto antes da liberação da seguradora. A liberação será feita por um técnico da empresa, que avaliará se o carro pode ser recuperado ou se houve perda total.

Confira quais são os fenômenos naturais inclusos na cobertura compreensiva:

• Ventos fortes • Enchentes • Chuva de Granizo • Queda de objetos no carro • Deslizamento de terra • Incêndio • Raios

Fonte: Quatro Rodas | Foto: Michael Melo
Acidentes de trânsito geram mais de 600 mil vítimas e indenizações

23 de fevereiro 2016

Número de indenizações por morte recua 19%, mas ainda soma 42.501 casos em 2015 SÃO PAULO - Os acidentes de trânsito provocaram mais de 600 mil vítimas e indenizações no ano passado, segundo dados da Seguradora Líder Dpvat, divulgados hoje, em São Paulo. O número de indenizações por morte caiu 19% em 2015, mesmo assim somaram 42.501 casos. Segundo o diretor-presidente da Seguradora Líder Dpvat, Ricardo Xavier, a queda no número de mortes no trânsito e nas estradas se deve a... Leia mais

Número de indenizações por morte recua 19%, mas ainda soma 42.501 casos em 2015

SÃO PAULO - Os acidentes de trânsito provocaram mais de 600 mil vítimas e indenizações no ano passado, segundo dados da Seguradora Líder Dpvat, divulgados hoje, em São Paulo. O número de indenizações por morte caiu 19% em 2015, mesmo assim somaram 42.501 casos.

Segundo o diretor-presidente da Seguradora Líder Dpvat, Ricardo Xavier, a queda no número de mortes no trânsito e nas estradas se deve a diversos fatores como: o aumento da fiscalização da Lei Seca, a redução da velocidade média nas grandes cidades; a menor entrada de veículos novos em circulação por causa da crise econômica. “Mesmo assim, os números de acidentes são altíssimos”, avaliou.

O principal fator de indenizações foi por invalidez permanente, com 515 mil pagamentos notificados no ano passado. “Setenta e seis por cento das indenizações pagas (497 mil) envolvem acidentes com motocicletas”, relatou. Pelas estatísticas, o Brasil tem relatado uma média anual de 477 mil indenizações por invalidez permanente nos últimos 4 anos.

MORTE

De acordo com as estatísticas da série histórica do Dpvat, desde 2005, já foram pagas mais de 615 mil indenizações por morte, uma média de 55,9 mil por ano. O recorde foi em 2007 com 66.838 casos, e a mínima no ano passado, com 42,5 mil registros.

Fonte: DCI| Foto: Fotos Públicas
Top carros mais roubados em SP e na Baixada Santista

23 de fevereiro 2016

Um estudo da Ituran listou os carros mais roubados da Grande São Paulo e da Baixada Santista em 2015. O Fiat Palio foi o preferido dos bandidos nessas regiões. O pódio foi formado pelo Volkswagen Gol e pelo Fiat Uno. O levantamento considerou toda base de carros monitorada com o rastreador da empresa em mais de 40 cidades. Mais vendido no Brasil no ano passado, o Ônix não aparece entre os primeiros. Veja o top 10 dos mais roubados: 1) Fiat Palio 2) VW Gol 3) Fiat Uno 4) VW Fox 5) Fiat... Leia mais

Um estudo da Ituran listou os carros mais roubados da Grande São Paulo e da Baixada Santista em 2015. O Fiat Palio foi o preferido dos bandidos nessas regiões.

O pódio foi formado pelo Volkswagen Gol e pelo Fiat Uno. O levantamento considerou toda base de carros monitorada com o rastreador da empresa em mais de 40 cidades. Mais vendido no Brasil no ano passado, o Ônix não aparece entre os primeiros.

Veja o top 10 dos mais roubados:

1) Fiat Palio 2) VW Gol 3) Fiat Uno 4) VW Fox 5) Fiat Siena 6) GM Celta 7) Ford Fiesta 8) VW Voyage 9) GM Corsa 10) Fiat Strada

Segundo especialistas, a razão pelo levantamento apresentar carros populares como os mais procurados está pelo mercado paralelo de peças. Os modelos têm mais acesso e facilidade de revenda.

Outros dados

– Prata é a cor mais presente (27%) nas ocorrências analisadas, seguida do preto (24%), branco (19%), cinza (12%), vermelho (11%) e outras (7%);

– Itaquera é o bairro mais perigoso do estudo. São Mateus, Guaianases, Tatuapé, Ipiranga, Itaim Paulista, Vila Prudente, Penha, São Miguel e Sapopemba fecham o top10;

– Boa parte das ocorrências aconteceu entre 21h às 23h. Outras faixas significativas são 18h às 20h e 12h às 16h;

– Apesar dos números serem bem próximos, quinta-feira foi apontado como o dia com mais roubos no estudo, seguindo de quarta e terça-feira.

Fonte: Minuto Seguros

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