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Corte no orçamento afetará seguro rural

22 de fevereiro 2016

Bloqueio de gastos no Ministério da Agricultura foi de 30%, disse secretário de Política Agrícola da pasta O tamanho da tesourada a ser aplicada sobre os R$ 741 milhões destinados à subvenção do seguro rural em 2016, diante de novo corte no orçamento determinado ao Ministério da Agricultura, será conhecido nesta semana. Secretário de Política Agrícola da pasta, André Nassar é direto ao afirmar que haverá impacto. – O corte geral no ministério foi de 30%. Só nesta semana... Leia mais

Bloqueio de gastos no Ministério da Agricultura foi de 30%, disse secretário de Política Agrícola da pasta

O tamanho da tesourada a ser aplicada sobre os R$ 741 milhões destinados à subvenção do seguro rural em 2016, diante de novo corte no orçamento determinado ao Ministério da Agricultura, será conhecido nesta semana. Secretário de Política Agrícola da pasta, André Nassar é direto ao afirmar que haverá impacto.

– O corte geral no ministério foi de 30%. Só nesta semana saberemos o quanto vai impactar (o seguro) – afirmou, quando visitou o Estado durante a 26ª Abertura da Colheita do Arroz.

Governo anuncia cortes de R$ 23,4 bilhões no Orçamento

Diante dessa nova realidade, fica cada vez mais complicado atender à demanda de fruticultores, em especial os produtores de uva, que tiveram perdas de até 65%, para realocar recursos deste ano para cobrir o rombo que ficou da subvenção do seguro rural do ano passado.

– Se formos utilizar de novo o orçamento para cobrir o ano anterior, continuaremos em uma bola de neve e nunca conseguiremos fazer o seguro chegar onde se quer – diz Nassar.

Em 2015, o governo usou parte do orçamento para pagar o montante que havia faltado em 2014. O valor considerado ideal para o seguro seria de R$ 1 bilhão, segundo o secretário de Política Agrícola. Essa quantia permitiria cobrir 90% do custeio agrícola.

O único alento, às vésperas de mais uma Expodireto-Cotrijal, é de que a redução no orçamento não irá afetar o Moderfrota, linha de financiamentos para compra de máquinas. Pelo contrário. Nassar afirma que o governo trabalha para ampliar o R$ 1,5 bilhão disponível até junho. O pedido, sustentando pelo presidente da Expodireto-Cotrijal, Nei César Mânica, era para mais R$ 2,5 bilhões para a safra 2016/2017.

A ideia, no entanto, afirma o secretário, é ter recursos adicionais ainda para o primeiro semestre. A prerrogativa de anunciar a cifra caberá à ministra Kátia Abreu, que confirmou presença na feira em Não-Me-Toque. Quem sabe virão de lá, enfim, boas notícias.

Fonte: Zero Hora
Grupo Allianz lucra 6,6 mil milhões em 2015, mais 6,3% do que no ano anterior

19 de fevereiro 2016

O grupo Allianz, companhia alemã líder na indústria seguradora europeia em termos de volume de negócios, apurou 6,6 mil milhões de resultados líquidos (atribuíveis a acionistas) em 2015, apontando incremento de 6,3% face ao ganho consolidado em 2014, revelam números preliminares divulgados esta sexta-feira no website da instituição. O volume de negócios cresceu 2,4%, para os 125,2 mil milhões de euros, impulsionado pelo crescimento no negócio segurador (sinistros e... Leia mais

O grupo Allianz, companhia alemã líder na indústria seguradora europeia em termos de volume de negócios, apurou 6,6 mil milhões de resultados líquidos (atribuíveis a acionistas) em 2015, apontando incremento de 6,3% face ao ganho consolidado em 2014, revelam números preliminares divulgados esta sexta-feira no website da instituição.

O volume de negócios cresceu 2,4%, para os 125,2 mil milhões de euros, impulsionado pelo crescimento no negócio segurador (sinistros e património com melhor desempenho do que nos ramos saúde e vida) e a compensar um recuo nos negócios de gestão de ativos.

O resultado de exploração aumentou em 3,2%, para 10,73 mil M€.

A companhia (Allianz SE) — que além de estar presente em Portugal no negócio segurador é acionista estratégica do banco BPI — estima fechar 2016 com um lucro operacional de 10,5 mil M€ (+/-500 M€).

De resto, embora os resultados apresentados não tenham entusiasmado alguns analistas, a companhia vai propor aos acionistas um incremento de 6,6% nos dividendos, para distribuir 7,30 euros/título sobre os lucros obtidos em 2015.

Fonte: Dinheiro Digital
“Queremos voltar a crescer mais do que o mercado em 2016”

19 de fevereiro 2016

Seguradora reforçou posição no ramo Não Vida, passando ao quinto lugar do ‘ranking’. Que balanço faz da actividade do grupo no ano passado e o que espera para 2016? Em 2015 crescemos em contra-ciclo com o mercado e, em 2016 pretendemos prosseguir esse caminho. A Ocidental nasceu e cresceu em bancassurance, onde se destacou pelo seu desempenho ao nível dos melhores benchmarks internacionais. Globalmente (Vida e Não Vida), no final de 2015, a Ocidental Grupo ocupava o 2º... Leia mais

Seguradora reforçou posição no ramo Não Vida, passando ao quinto lugar do ‘ranking’.

Que balanço faz da actividade do grupo no ano passado e o que espera para 2016?

Em 2015 crescemos em contra-ciclo com o mercado e, em 2016 pretendemos prosseguir esse caminho. A Ocidental nasceu e cresceu em bancassurance, onde se destacou pelo seu desempenho ao nível dos melhores benchmarks internacionais. Globalmente (Vida e Não Vida), no final de 2015, a Ocidental Grupo ocupava o 2º lugar do ranking em termos de volume de negócio. Somos líderes de mercado no ramo Vida ao nível das provisões matemáticas. No ramo Não Vida apresentamos um crescimento sustentado, sempre acima do mercado ao longo dos últimos anos, e em 2015 reforçámos, uma vez mais, o nosso posicionamento passando a ocupar o quinto lugar do ranking de prémios, com 272 milhões de prémios em seguro directo.

A parceria com o BCP tem sido importante.

Com o apoio contínuo do nosso principal distribuidor Millennium bcp foi possível crescermos mais que o mercado, atingindo 36% de quota de mercado no canal ‘bancassurance’. Ao nível dos seguros de saúde, a Médis, marca líder em seguros de saúde, tem mais de 550.000 pessoas seguras sob gestão. Este ano, a Médis assinala 20 anos e, tal como fizemos há duas décadas, queremos redefinir os standards da saúde em Portugal, apostando em conceitos inovadores que vão para além dos seguros como hoje os conhecemos. A Médis desde cedo apostou numa estratégia de distribuição multicanal, tendo-se tornado um verdadeiro paradigma de sucesso. Hoje representa 60% do mercado de saúde no canal bancassurance e conta já com 10 parceiros de negócio entre seguradoras e bancos de referência, que vêem na sua proposta de valor e no nosso modelo de negócio uma mais-valia impar.

Que perspectivas tem para o mercado segurador português em 2016?

O ano de 2016 vai continuar a ser muito desafiante, exigindo oferecer aos clientes mais do que apenas seguros. Tendo garantido uma eficiente implementação da nova directiva de Solvência II, teremos de gerir o nosso leque de produtos, o mix de activos e a tomada de risco, sendo em simultâneo inovadores nos produtos e soluções que apresentamos ao mercado, por forma a proporcionar aos nossos clientes e aos nossos parceiros soluções que acrescentem valor.

Fonte: Econômico

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