Notícias | Club Corretora de Seguros

Colaboradores do mercado de seguro terão Certificação Profissional CNseg (CPC)

06 de junho 2015

Programa será lançado em outubro e visa reconhecer qualificação técnica dos profissionais que atuam em todo o País A partir do mês de outubro colaboradores do mercado de seguros terão um motivo a mais para investir na qualificação profissional. Esse é o intuito da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) que lançará a Certificação Profissional CNseg (CPC). A Confederação será a... Leia mais

Programa será lançado em outubro e visa reconhecer qualificação técnica dos profissionais que atuam em todo o País

A partir do mês de outubro colaboradores do mercado de seguros terão um motivo a mais para investir na qualificação profissional. Esse é o intuito da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) que lançará a Certificação Profissional CNseg (CPC).

A Confederação será a entidade certificadora do Programa. O reconhecimento será pautado na educação continuada do mercado segurador e no reconhecimento da qualificação técnica dos profissionais brasileiros. Por isso, visa sistematizar o conhecimento associando teoria e prática. A realização dos exames, elaboração, aplicação das provas e divulgação dos resultados serão liderados pela Escola Nacional de Seguros.

Para Solange Beatriz Palheiro Mendes, Diretora Executiva da CNseg, esse será um diferencial na competitividade do profissional. “A nossa meta é validar as habilidades, reconhecer formalmente os conhecimentos dos colaboradores do setor de seguros, bem como melhorar a produtividade”, assegura.

Os profissionais das cidades do Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) serão os primeiros a passarem pelo exame de avaliação no dia 21 de outubro. Os candidatos serão avaliados em aspectos como estrutura do sistema dos seguros gerais, ética, operação de seguros, canais de distribuição etc. O exame terá 50 questões de múltipla escolha e será necessário alcançar 70 pontos para obter a certificação nível pleno.

“A importância do programa é um marco em termos de melhorar a qualificação no mercado de seguros. A partir do momento em que você consegue avaliar o conhecimento de uma forma objetiva, você vai perceber quais são as áreas que precisam de mais treinamento”, avalia Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros.

As inscrições podem ser realizadas entre 17 de agosto e 18 de setembro, pelo site da Escola Nacional de Seguros (http://www.escolanacionaldeseguros.com.br/).

Fonte: CQCS
Amante deu golpe em mulher que matou o marido para pegar dinheiro do seguro

05 de junho 2015

O suspeito disse para a amante que matador de aluguel cobrou R$ 7 mil, mas embolsou R$ 4 mil. A esposa confessou o crime e contou que era amante do suspeito Marcos Fábio Zeitunsian é suspeito de ter planejado a morte do marido da amante no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, para ficar com um dinheiro de um seguro de vida da vítima no valor de R$ 500 mil. Segundo a polícia, Marcos e a mulher da vítima, Eliana Freitas Barreto, contrataram um matador de aluguel para acabar com a vida de... Leia mais

O suspeito disse para a amante que matador de aluguel cobrou R$ 7 mil, mas embolsou R$ 4 mil. A esposa confessou o crime e contou que era amante do suspeito

Marcos Fábio Zeitunsian é suspeito de ter planejado a morte do marido da amante no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, para ficar com um dinheiro de um seguro de vida da vítima no valor de R$ 500 mil.

Segundo a polícia, Marcos e a mulher da vítima, Eliana Freitas Barreto, contrataram um matador de aluguel para acabar com a vida de Luiz Eduardo de Almeida Barreto. Marcos mentiu para Eliana dizendo que o matador cobrou R$ 7.000 pelo serviço. Ela fez um empréstimo no banco e Marcos pagou apenas R$ 3.000 e ficou com o restante do dinheiro.

A vítima foi assassinada com três tiros na segunda-feira (1°) em uma travessa da Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini. A polícia descobriu o crime planejado depois de encontrar uma mensagem no celular do suspeito do homicídio enviada por Marcos, o amante.

Na delegacia, Eliana admitiu o crime e contou que era amante de Marcos havia dois anos e que há um ano eles decidiram matar Luiz depois que descobriram o seguro. Ela disse que planejava fugir com o amante para Guaratinguetá e abrir uma loja.

Luiz era empresário e voltava de um almoço de negócios quando foi abordado pelo assassino e atingido por três disparos.

Marcos enviou uma foto de Luiz para o matador de aluguel para identificar a vítima. A polícia conseguiu ver essa troca de mensagem no celular do suspeito, além imagens de câmeras de segurança na região onde o crime aconteceu que registraram Marcos conversando com o matador pouco antes do crime. Eliezer Aragão da Silva foi preso com o casal suspeito de ter recebido R$ 3.000 para matar Luiz.

A Justiça decretou a prisão de Marcos e Eliana por homicídio qualificado.Eliana era casada com Luiz havia 30 anos e tinha dois filhos adolescentes, de 15 e 17 anos.

Com informações do Portal R7

Fonte: Folha Vitória
Gisele Loeblein: cobertor curto para o seguro agrícola

05 de junho 2015

Nos EUA, 95% da área cultivada está segurada, enquanto no Brasil chega a apenas 14% Ferramenta crucial para que o produtor consiga ter amparo financeiro em casos de problemas climáticos, o seguro rural brasileiro ainda está longe de ser considerado ideal. E tem amplo espaço para crescer. Enquanto nos Estados Unidos 95% da área cultivada está segurada, no Brasil esse percentual chega a apenas 14%. Vários fatores, entre os quais, custos, formato do produto e experiências negativas... Leia mais

Nos EUA, 95% da área cultivada está segurada, enquanto no Brasil chega a apenas 14%

Ferramenta crucial para que o produtor consiga ter amparo financeiro em casos de problemas climáticos, o seguro rural brasileiro ainda está longe de ser considerado ideal. E tem amplo espaço para crescer. Enquanto nos Estados Unidos 95% da área cultivada está segurada, no Brasil esse percentual chega a apenas 14%.

Vários fatores, entre os quais, custos, formato do produto e experiências negativas vividas por produtores ajudam a explicar a baixa adesão no Brasil.

Os recursos destinados à subvenção do seguro para o Plano Safra 2015-2016 deixaram a desejar.

Além de não haver reajuste no orçamento previsto – em 2014, foram R$ 700 milhões, neste ano,R$ 668 milhões –, ainda há uma pendência de R$ 300 milhões referentes ao ciclo passado.

Se fosse ampliado na mesma proporção da oferta total de crédito do plano (20%), o valor para a subvenção deveria ter chegado a R$ 840 milhões.

A possibilidade de que faltem recursos preocupa. Além da demanda que vem crescendo, a previsão de El Niño coloca no horizonte a chance de ocorrer chuva intensa – o que pode comprometer o rendimento das lavouras.

– O seguro evoluiu nos últimos anos. Em uma escala de zero a 10, estava em dois e foi para seis, sete– avalia Elmar Konrad, presidente da Comissão de Crédito Rural da Federação da Agricultura do Estado.

No ano passado, a melhora na cobertura para as lavouras de trigo foi fundamental para os produtores, diante das perdas de mais de 50% na colheita.

Konrad observa ainda que a contratação em massa, um dos pontos que ajudariam na diminuição dos custos do seguro rural, depende de maior aporte para a subvenção.

Fonte: Zero Hora

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