Notícias | Club Corretora de Seguros

Seguro-garantia judicial vira filão em economia desaquecida

02 de junho 2015

Em um momento de baixa dos ciclos das grandes obras de infraestrutura no país, as seguradoras encontram outro filão para manter seus negócios aquecidos: o seguro-garantia judicial. É um mercado com potencial estimado em R$ 100 bilhões anuais por demandas na Justiça, segundo cálculos do BTG, que englobam demandas nas áreas civil, trabalhista e tributária em todas as esferas do Judiciário. Até pouco tempo atrás, esse segmento era atendido pelas instituições financeiras por meio... Leia mais

Em um momento de baixa dos ciclos das grandes obras de infraestrutura no país, as seguradoras encontram outro filão para manter seus negócios aquecidos: o seguro-garantia judicial. É um mercado com potencial estimado em R$ 100 bilhões anuais por demandas na Justiça, segundo cálculos do BTG, que englobam demandas nas áreas civil, trabalhista e tributária em todas as esferas do Judiciário.

Até pouco tempo atrás, esse segmento era atendido pelas instituições financeiras por meio de fiança bancária. Mas, agora, as companhias de seguro estão entrando com gana nessa disputa.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostram que, no primeiro trimestre do ano, o volume de prêmios emitidos em seguro-garantia foi de R$ 333,5 milhões, dos quais cerca de 70% voltados a questões judiciais. Rodrigo Loureiro, diretor de garantia da corretora Willis, estima que, até o fim deste ano, o volume de receitas nesse ramo atinja R$ 1 bilhão.

“É um segmento em franca expansão que, em quatro anos, pode tomar o lugar da fiança bancária”, estima André Gregori, presidente da seguradora e resseguradora do BTG Bactual.

Além disso, o produto deve se manter como fonte de receitas mesmo com a retomada dos projetos de obras.

Segundo Gregori, desde o ano passado, o próprio banco iniciou movimento de migração para a seguradora nesse segmento. Hoje 100% do negócio de fiança do BTG Pactual é feito pela companhia por meio do seguro-garantia. O executivo afirma que, do total de prêmios negociados pela seguradora, 40% estão vinculados à modalidade.

A paranaense JMalucelli Seguradora também viu no seguro-garantia judicial boa chance para os seus negócios neste momento. Com foco no mercado de grandes empreendimentos, a empresa atende companhias que atuam em concessões rodoviárias, energia e empreendimentos imobiliários. “O que tem compensado a situação econômica atual é o forte crescimento do mercado de garantias judiciais”, afirma Gustavo Henrich, vice-presidente da empresa. Ele estima que, atualmente, esse tipo de apólice represente mais do que 50% da totalidade de prêmios produzidos pelo mercado de seguro-garantia.

Do lado da demanda, diz Loureiro, da Willis, as empresas com ações na Justiça têm buscado o seguro para redução de seus custos. Segundo Gregori, esse é um segmento estável e com previsibilidade. “Você consegue olhar para frente e saber que sempre haverá execução judicial”. Sua aposta é no campo tributário, onde os valores das ações são bem mais elevados e não existe a possibilidade de questionar quaisquer casos na Justiça sem depositar garantias. “São casos de bilhões aos borbotões.”

Segundo Fernando Mourão, do escritório Braga & Moreno Consultores e Advogados, a brecha que proporcionou a arremetida das seguradoras foi aberta pela Lei 13.043/14, que alterou, em novembro, a Lei de Execuções Fiscais (LEF) Permitiu o uso de apólices de seguro-garantia como caução de dívidas ativas e federais, estaduais e municipais. Assim, essa modalidade passou a produzir os mesmos efeitos do depósito judicial e da fiança bancária. Na fase de execução, o seguro-garantia pode entrar no lugar da penhora, inclusive a on-line. A entrada em vigor do novo Código de Processo Civil (CPC), em março do próximo ano, iguala o uso do seguro aos depósitos em dinheiro, o que deve impulsionar ainda mais o mercado segurador.

“Com a ampla aceitação das apólices pela Justiça, o produto, que movimenta aproximadamente R$ 600 milhões em valor de prêmio por ano e corresponde a 60% do mercado, tem potencial para, pelo menos, dobrar nos próximos dois anos”, diz o presidente Austral Seguradora, Carlos Frederico Ferreira. O executivo enfatiza que esse é um braço do negócio de seguros que seguirá independentemente do ciclo de investimentos em infraestrutura.

Mourão, do Braga & Moreno, diz que a garantia judicial beneficia empresas de todos os portes, pois tem taxas atraentes, não imobiliza o patrimônio e não afeta as linhas de crédito bancário. Pode ser usado por aquelas sem recursos suficientes para fazer um depósito judicial, gerando um menor custo e sem comprometer o patrimônio. O advogado estima que, gradualmente, haverá uma substituição da fiança bancária.

Fonte: Valor Econômico | Simone Cavalcanti | Foto: Claudio Belli
Um dos mais jovens integrantes do Clube da Bolinha, Leonardo Waichenberg, tomará posse no próximo evento

02 de junho 2015

Renovação dos confrades garante continuidade do grupo de profissionais do mercado, fundado há mais de meio século. Entre os mais jovens, estão: José Luiz Florippes Lima Junior, Ricardo de Moraes e Fernando Guerra É o caso de Leonardo Lemos Waichenberg, gerente Comercial & Marketing da Sinaf Seguros, 40 anos, o mais novo confrade eleito para fazer parte do Clube da Bolinha. O Clube que, em sua maioria, é composto por homens e mulheres acima dos 40 anos apostou na renovação ao... Leia mais

Renovação dos confrades garante continuidade do grupo de profissionais do mercado, fundado há mais de meio século. Entre os mais jovens, estão: José Luiz Florippes Lima Junior, Ricardo de Moraes e Fernando Guerra

É o caso de Leonardo Lemos Waichenberg, gerente Comercial & Marketing da Sinaf Seguros, 40 anos, o mais novo confrade eleito para fazer parte do Clube da Bolinha. O Clube que, em sua maioria, é composto por homens e mulheres acima dos 40 anos apostou na renovação ao dar ingresso aos jovens nos últimos anos.

Leonardo se sente lisonjeado pela oportunidade dada pelos demais sócios em participar do seleto Clube e espera poder contribuir da melhor forma possível. ”Acredito que essa oxigenação é um bom caminho, traz profissionais mais jovens do mercado para participarem das reuniões regulares. Isto já era algo desejado pelo Clube há algum tempo”, revela.

O executivo da Sinaf Seguros foi indicado por seu pai, o consultor Mário Waichenberg, que já integra o time de quase 50 confrades há alguns anos. ”Minha expectativa é aprender muito com eles sobre seguros, principalmente sobre ramos e produtos que ainda não conheço, além de melhorar bastante o meu network nesse importante mercado”, sentencia, completando que “o Clube é uma excelente oportunidade de conviver mais de perto com as melhores referências, e onde certamente se tem um engrandecimento pessoal e profissional bastante significativo.”

A eleição de Leonardo ocorreu no último jantar, realizado em 10 de abril, e o executivo da Sinaf Seguros tomará posse no próximo dia 23 de maio, no almoço comemorativo em homenagem às mães.

Perfil – Leonardo Lemos Waichenberg é formado em Publicidade e Propaganda pela PUC-Rio e Pós-Graduado em Marketing pela FGV. Também cursou Gestão Empresarial e mestrado em Administração de Empresas, ambos pelo IAG da PUC-Rio, e tem trabalhado com Marketing, Comunicação e Publicidade, somando, inclusive, experiências internacionais (Europa e Estados Unidos), desde 1992.

Clube da Bolinha – É uma confraria criada por membros do mercado segurador que se reúnem mensalmente para trocar ideias, estreitar o networking, ter um momento de lazer.

Fonte: VTN Comunicação
Tokio Marine cresce 48% em Maringá no primeiro quadrimestre de 2015

02 de junho 2015

Seguradora investe no modelo de atendimento Home Office e na contratação de profissionais no Paraná Seguindo o Plano de Expansão do Varejo, que visa ampliar o número de sucursais e unidades de negócios no País, a Tokio Marine Seguradora investiu na implantação do sistema Home Office no município de Maringá, estado do Paraná. O resultado foi um crescimento de 48% no primeiro quadrimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as carteiras de... Leia mais

Seguradora investe no modelo de atendimento Home Office e na contratação de profissionais no Paraná

Seguindo o Plano de Expansão do Varejo, que visa ampliar o número de sucursais e unidades de negócios no País, a Tokio Marine Seguradora investiu na implantação do sistema Home Office no município de Maringá, estado do Paraná. O resultado foi um crescimento de 48% no primeiro quadrimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as carteiras de Automóvel (82%) e Corporate (29%). Também houve aumento de 24% na base de Corretores cadastrados desde o início das atividades.

Com esse modelo de atendimento, a empresa dá suporte a Corretores e Clientes que atuam nas cidades de Maringá, Cianorte, Campo Mourão, Paranavaí, Colorado, Goioerê, Mandaguari e região. Para comandar a operação, a Companhia contratou o Gerente Comercial Luiz Carlos de Oliveira, responsável pelo atendimento dos Corretores e que tem como missão contribuir para o fortalecimento da marca. Com mais de 12 anos de atuação, o executivo teve passagens por outras grandes seguradoras. Na Gerência Comercial de Vida, a responsável pelo atendimento é Josiane Andreia D’ Avila. A executiva tem 15 anos de experiência na área de seguros, sempre atuando neste ramo.

O Superintendente Comercial Varejo Sul, Rogério Spezia, explica que o principal objetivo é ampliar o relacionamento com os Corretores e aumentar ainda mais a participação da Tokio Marine nessa região do Paraná. “Estamos muito satisfeitos e animados com os resultados da cidade de Maringá e adjacências. Queremos, em breve, montar um escritório comercial para atender esse aumento de demanda”, diz.

Sobre a contratação da Gerente de Vida, Spezia argumenta: “o ramo de seguro de Pessoas está ganhando cada vez mais espaço dentro das Corretoras, portanto, a presença da Tokio Marine no cotidiano das parceiras, somada aos produtos diferenciados, taxas competitivas, comissões atrativas e facilidade de cotação e fechamento são fundamentais para que a empresa mantenha esse crescimento e ainda seja reconhecida como uma seguradora referência do Ramo Vida”. O home office integra a estrutura da Sucursal Londrina, liderada pela Gerente Executiva Viviane Magalhães. Além de Luiz Carlos de Oliveira, o gerente comercial Marcos Antonio Furlan também atende parte dos Corretores de Maringá.

Sobre a Tokio Marine Seguradora

A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em 38 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine Seguradora coloca à disposição do mercado brasileiro um amplo leque de soluções para Clientes Pessoa Física e Jurídica, por meio de uma estrutura com 72 unidades de negócios, incluindo sucursais e escritórios em todo o País. O portfólio de Produtos Massificados contempla os seguros de Automóvel, Frotas, Residencial, Condomínio e Equipamentos, além dos seguros de Vida, Acidentes Pessoais e Prestamista para Empresas. Já a carteira de Produtos Corporativos inclui Seguros para Pequenas, Médias e Grandes Empresas, Transportes, Riscos de Engenharia, Riscos Nomeados e Operacionais, Riscos de Petróleo, Garantia, Responsabilidade Civil, Equipamentos, Náutico e Aeronáutico.

Fonte: Tokio Marine

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