Notícias | Club Corretora de Seguros

Seguros de Pedrinho e Antony protegem os jogadores até de coronavírus

25 de mar�o 2020

Quando o São Paulo e o Corinthians fecharam no mercado da bola as transferências de Pedrinho e Antony para o exterior, acertaram também o seguro para que os jogadores pudessem atuar tranquilos no Brasil sem receios de sofrerem uma lesão. Afinal, a dupla só poderia se transferir para a Europa no segundo semestre e, até lá, jogaria o Campeonato Paulista, o Brasileiro e a Libertadores. Porém, os acordos, os atletas também estão protegidos para... Leia mais

Quando o São Paulo e o Corinthians fecharam no mercado da bola as transferências de Pedrinho e Antony para o exterior, acertaram também o seguro para que os jogadores pudessem atuar tranquilos no Brasil sem receios de sofrerem uma lesão. Afinal, a dupla só poderia se transferir para a Europa no segundo semestre e, até lá, jogaria o Campeonato Paulista, o Brasileiro e a Libertadores. Porém, os acordos, os atletas também estão protegidos para outros problemas de saúde, como o coronavírus.

Como os campeonatos nacionais foram paralisados e não há previsão de retorno, existe até a possibilidade de Pedrinho e Antony não defenderem mais Corinthians e São Paulo, respectivamente.

Segundo apurou a reportagem o UOL Esporte, o Ajax foi o responsável por arcar com o seguro de Antony, enquanto o Benfica pagou pelo de Pedrinho.

Antony é um dos principais jogadores do elenco do Tricolor paulista. Negociado com o clube holandês por 16 milhões de euros, ele disputou 52 partidas pelo time do Morumbi e marcou seis gols. Já o Benfica vai desembolsar 20 milhões de euros por Pedrinho, que defendeu o Alvinegro em 141 partidas e fez 12 gols.

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Fonte: FONTE: UOL Esporte
Corretores de Seguros podem encontrar oportunidades de crescer em meio a pandemia

25 de mar�o 2020

Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, e Claudia Simplicio, fundadora da Ragaz, se reuniram em uma live, na página do CQCS no instagram. Na oportunidade, eles conversaram sobre como as plataformas digitais podem ser úteis nesse momento de pandemia e sobre oportunidades de crescimento em meio a crise. Claudia explicou como está oferecendo seu curso de treinamento para Corretores de Seguros durante ao acontecimento do coronavírus. “A minha... Leia mais

Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, e Claudia Simplicio, fundadora da Ragaz, se reuniram em uma live, na página do CQCS no instagram. Na oportunidade, eles conversaram sobre como as plataformas digitais podem ser úteis nesse momento de pandemia e sobre oportunidades de crescimento em meio a crise.

Claudia explicou como está oferecendo seu curso de treinamento para Corretores de Seguros durante ao acontecimento do coronavírus. “A minha empresa é digital, comecei a falar isso para os Corretores. Peguei um treinamento de 130 horas e transformei para fazer em algo muito rápido, para que os Corretores descubram depressa quem é seu público alvo”, explica.

Atrelado a isso, Simplicio incentiva os Corretores a focar nas oportunidades que a situação oferece. “O pessoal faz muita queixa, mas precisa aproveitar as oportunidades que estão em cima da mesa. Se após o coronavírus teremos 40 milhões de desempregados, precisaremos focar nos que estarão com seus trabalhos. Por que não focar em empresas que precisam, obrigatoriamente, ter seguro?”.

Fomentando a fala de Cláudia, Gustavo pontuou: “O que eu quero que vocês levassem em consideração. Nós somos uma indústria com privilégio, nós podemos trabalhar em casa, os riscos continuam existindo, então, queime etapa, vem pro digital, nós somos o grande pilar da indústria. A sociedade está contando com você, Corretor”.

Finalizando, Claudia aconselhou aos participantes: “Precisamos nos blindar em diversos sentidos. Não se deixe ser levado para baixo por conta das notícias, se energize para passar pelos ‘nãos’ com tranquilidade e vá para o digital”.

Para conhecer mais sobre a empresa de Cláudia, basta acessar: https://ragaz.com.br/

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Fonte: FONTE: CQCS
Banco é condenado a pagar indenização pela cobrança de um seguro não contratado

25 de mar�o 2020

Uma notícia publicada pelo site ‘Juristas’ informa que o Banco do Brasil precisará pagar uma indenização a uma consumidora, em razão de danos morais, pela cobrança de um seguro não contratado. A sentença foi proferida pelo 2º Juizado Especial Cível de Brasília e ainda cabe recurso. A consumidora informou ao site que solicitou ao banco o valor total de dívidas que tinha em seus dois cartões de crédito; o valor informado foi de... Leia mais

Uma notícia publicada pelo site ‘Juristas’ informa que o Banco do Brasil precisará pagar uma indenização a uma consumidora, em razão de danos morais, pela cobrança de um seguro não contratado. A sentença foi proferida pelo 2º Juizado Especial Cível de Brasília e ainda cabe recurso.

A consumidora informou ao site que solicitou ao banco o valor total de dívidas que tinha em seus dois cartões de crédito; o valor informado foi de R$ 22.000, 00. Para pagar sua dívida, resolveu fazer um empréstimo. Logo depois, após identificar um erro do valor debitado de sua conta, percebeu que foi incluído no contrato de empréstimo o seguro de proteção financeira, não solicitado, no valor de R$ 2.321,39.

A juíza responsável pelo caso explicou a situação: “o seguro impugnado foi contratado no mesmo dia do empréstimo, evidenciando que a disponibilização do crédito foi condicionada à aquisição do seguro, hipótese de venda casada, nos termos do inciso I do artigo 39 do Código de Defesa do consumidor”. Assim, de acordo com a julgadora, “constatado que o seguro de proteção financeira foi imposto à autora, o valor de R$ 2.321,39 deve ser devolvido pela ré e, em face da natureza da obrigação e da ocorrência da venda casada, deve incidir a regra do artigo 42, parágrafo único, do CDC, para a devolução em dobro do pagamento indevido, no montante de R$ 4.642,78”.

Para mais informações, acesse: https://juristas.com.br/2020/03/24/banco-do-brasil/

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Fonte: FONTE: CQCS

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