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Porto Seguro amplia seu portfólio e lança dois produtos

28 de novembro 2019

O Porto Seguro Saúde está ampliando o portfólio e lança dois novos planos: Ouro Max Q e o Ouro Max Copar Q. Os novos planos adicionam o Hospital Sírio-Libanês e o Laboratório Alta Excelência à rede de atendimento. Os dois planos oferecem acomodações em apartamentos e se diferenciam com relação ao modelo de coparticipação. Com unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro, o Laboratório Alta Excelência tem foco nos clientes Premium e... Leia mais

O Porto Seguro Saúde está ampliando o portfólio e lança dois novos planos: Ouro Max Q e o Ouro Max Copar Q. Os novos planos adicionam o Hospital Sírio-Libanês e o Laboratório Alta Excelência à rede de atendimento.

Os dois planos oferecem acomodações em apartamentos e se diferenciam com relação ao modelo de coparticipação. Com unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro, o Laboratório Alta Excelência tem foco nos clientes Premium e oferece as mais variadas especialidades para atender da melhor maneira possível seus pacientes.

O Porto Seguro Saúde oferece às grandes, médias e pequenas empresas possibilidades de produtos que podem ser contratados de acordo com as diferentes necessidades e perfis.

“Sempre estamos atentos às movimentações do mercado e aos anseios dos nossos segurados. Os novos produtos reforçam nosso compromisso com o segurado e a busca em oferecer sempre uma solução cômoda e confortável”, destaca Marcelo Zorzo, diretor do Porto Seguro Saúde, Porto Seguro Odontológico, Porto Seguro Saúde Ocupacional e Health for Pet.

Para mais informações, basta acessar portoseguro.com.br/porto-seguro-saude.

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Fonte: FONTE: CQCS
MetLife promove evento a respeito da qualidade do ambiente de trabalho

28 de novembro 2019

A MetLife promoveu no último dia, 27, em Recife, mais uma edição do EBTS, estudo global de tendências no mercado de benefícios. O evento recebeu 130 pessoas e contou com a presença de alguns executivos da companhia. Durvalice Fontana, Diretora Regional Norte Nordeste da companhia, afirma que a pesquisa é de suma importância para a região Nordeste, porque agrega muito mais que negócios para a seguradora “Acredito que isso vá não... Leia mais

A MetLife promoveu no último dia, 27, em Recife, mais uma edição do EBTS, estudo global de tendências no mercado de benefícios. O evento recebeu 130 pessoas e contou com a presença de alguns executivos da companhia.

Durvalice Fontana, Diretora Regional Norte Nordeste da companhia, afirma que a pesquisa é de suma importância para a região Nordeste, porque agrega muito mais que negócios para a seguradora “Acredito que isso vá não contribuir para a MetLife apenas no que diz respeito a negócios, mas também a conhecimento, que é de suma importância. Estamos falando de gente e isso é importante”.

Ramon Gomez, vice-presidente comercial da companhia, o EBTS é um evento com uma proposta diferente. “Conseguimos reunir de forma absolutamente harmônica corretores, clientes e, numa dinâmica dos clientes participarem do evento. Encerramos aqui em Pernambuco com chave de ouro. Acreditamos que esse evento traz conteúdo, reflexão, para o mercado de seguros. Esse é o valor desse evento que a MetLife está fazendo”.

O Brasil está entre os 12 principais países que operam seguro de benefícios aos funcionários. Por isso, Leonardo Stivanin, superintendente da MetLife, convida: “O estudo mostra a tendência do mercado de trabalho como um todo. Convido vocês a entrar no site da MetLife, baixar o estudo, e se inteirarem em matéria de bem estar, flexibilidade, benefício personalizado, comunicação de benefício e engajamento com seus funcionários”.

A Corretora Juliana de Roldão, da DRV8 Seguros, conta que a apresentação que assistiu lhe deixou com vontade de aprender mais sobre o assunto. “A gente vê que os problemas nas empresas são os mesmos, então vemos que precisamos ter soluções inovadoras para lidar com esses desafios. Ter os RHs no evento também foi muito enriquecedor porque a gente consegue dividir essas dificuldades e entender que estamos todos tentando melhorar”, finaliza.

Fonte: FONTE: CQCS | Carla Boaventura
Projeto quer permitir a Estados e municípios contratar seguradora para gerir benefício de risco

28 de novembro 2019

Terceirização seria opcional e poderia beneficiar sobretudo pequenos municípios que têm regime próprio de servidores, mas não possuem estrutura adequada para avaliar os trabalhadores na hora de conceder o benefício BRASÍLIA – O governo negocia com parlamentares uma permissão para que Estados e municípios “terceirizem” a gestão de aposentadorias por invalidez e pensões por morte diretas (decorrentes de falecimento de... Leia mais

Terceirização seria opcional e poderia beneficiar sobretudo pequenos municípios que têm regime próprio de servidores, mas não possuem estrutura adequada para avaliar os trabalhadores na hora de conceder o benefício
BRASÍLIA – O governo negocia com parlamentares uma permissão para que Estados e municípios “terceirizem” a gestão de aposentadorias por invalidez e pensões por morte diretas (decorrentes de falecimento de servidor ativo), os chamados “benefícios de risco”.

A ideia é permitir que os regimes próprios de Previdência dos servidores possam contratar seguradoras privadas, por meio de licitação, para fazer os pagamentos e até mesmo as perícias que decidirão se o segurado tem ou não direito ao benefício.

A terceirização seria opcional e poderia beneficiar sobretudo pequenos municípios que têm regime próprio de servidores, mas não possuem estrutura adequada para avaliar os trabalhadores na hora de conceder o benefício.

A proposta deve integrar a chamada Lei de Responsabilidade Previdenciária (LRP), que deve ser apresentada na semana que vem pelo deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e pretende incentivar Estados e municípios a manter regimes equilibrados de Previdência.

Hoje o custo com a cobertura dos benefícios de risco já é embutido no cálculo das alíquotas previdenciárias cobradas dos servidores. Pela proposta, a cobrança continuará sendo feita pelo governo estadual ou municipal, mas o valor arrecadado seria usado para pagar à seguradora. Os regimes próprios, por sua vez, manteriam a responsabilidade sobre a concessão de aposentadorias e pensões por morte derivadas do falecimento de servidor já aposentado.

Esse modelo já é adotado em regimes de previdência complementar. A proposta valeria apenas para regimes próprios, sem aplicação sobre os benefícios de risco bancados pelo INSS. Hoje mais da metade das prefeituras não têm regimes próprios, ou seja, seus servidores contribuem para o regime geral da Previdência.

Liberdade
Os Estados e municípios teriam liberdade para definir o que seria terceirizado: só a operacionalização do pagamento dos benefícios ou também a realização da perícia. A avaliação no governo, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é que o “pacote completo” poderia baratear o custo do seguro, pois a própria empresa privada realizaria as perícias e teria mais elementos para calcular os riscos e o fluxo de pagamentos.

Com a atribuição de fazer as perícias, a empresa poderia encaminhar servidores para readaptação e até pagar pelo treinamento em vez de simplesmente aposentá-lo por invalidez, como às vezes acontece nos regimes próprios quando um funcionário público é afastado do trabalho por incapacidade. A avaliação é de que isso sairia mais barato do que pagar o benefício vitalício.

Um professor que passe a sofrer com síndrome do pânico, por exemplo, precisaria ser afastado definitivamente das salas de aula. Mas a seguradora poderia encaminhá-lo para a requalificação, recomendando ao município o aproveitamento do funcionário em outro setor.

A proposta não prevê a terceirização do pagamento de auxílio-doença, uma vez que a reforma da Previdência aprovada e já em vigor mudou o pagamento desse benefício nos regimes próprios estaduais e municipais. Nesses casos, a chamada licença-saúde ficará a cargo do ente, sem participação do regime próprio previdenciário nos pagamentos.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a proposta deve ser discutida esta semana com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e com representantes dos municípios. A ideia construir um texto que tenha o apoio das prefeituras, o que contribuiria para sua votação no Congresso Nacional.

A aprovação da LRP tem sido considerada pelo governo uma “válvula de escape” em relação à chamada PEC paralela, que tramita no Senado e pode modificar regras da reforma da Previdência que já está em vigor.

Fonte: FONTE: Terra

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